O presidente ainda mais exposto a riscos. Este é um convite especial para você acompanhar o desenrolar deste caso com o jornalismo da Crusoé e de O Antagonista+
Caro leitor,
Um fantasma voltou a assombrar o Planalto: o temor da cassação da chapa Bolsonaro-Mourão na eleição de 2018 pela Justiça Eleitoral.
Reportagem exclusiva da Crusoé mostra por que processos que correm no TSE podem complicar a vida do presidente Jair Bolsonaro e, claro, de seu vice:
Quatro processos no TSE oferecem ameaça real à dupla Bolsonaro-Mourão, mostra a reportagem.
Eles apuram o suposto envio de mensagens pelo WhatsApp disseminando notícias falsas contra adversários e bancado por empresas, o que é ilegal.
Leia trecho da reportagem exclusiva:
“As ações estavam praticamente paradas no gabinete do corregedor-geral eleitoral, Og Fernandes, até a semana passada, quando Alexandre de Moraes novamente lançou mão do ‘inquérito do fim do mundo’, o mesmo que censurou Crusoé e O Antagonista em abril do ano passado. Em uma decisão rumorosa, Moraes determinou que a Polícia Federal cumprisse 29 mandados de busca e apreensão em endereços de apoiadores de Bolsonaro, fechando o cerco à milícia digital que ataca opositores do presidente nas redes…
Mas foi um detalhe no despacho do ministro do Supremo que levantou, entre auxiliares de Bolsonaro no Palácio do Planalto, a suspeita de que o inquérito inconstitucional pode servir a uma articulação do ‘establishment’ para cassar a chapa presidencial no TSE. Trata-se da quebra de sigilo bancário e fiscal de quatro empresários bolsonaristas entre julho de 2018 e abril de 2020 — ou seja, período que abarca a campanha que elegeu Bolsonaro.
Entre os alvos que terão as contas devassadas, está Luciano Hang. Dono da rede de lojas de departamento Havan e ferrenho defensor do presidente, Hang também é réu nas ações eleitorais que pedem a cassação da chapa de Bolsonaro. Ou seja, ele é um dos elos entre as duas frentes de investigação. O empresário catarinense é acusado de financiar o impulsionamento de conteúdos pró-Bolsonaro no Facebook com recursos não declarados à Justiça Eleitoral e de usar sua empresa para bancar disparos ilegais via WhatsApp contra o petista Haddad, em 2018…”
A reportagem exclusiva conta ainda que o ministro Alexandre de Moraes pretende usar provas obtidas em seu inquérito nas ações que investigam a rede de notícias falsas nas eleições de 2018.
E lembra que Moraes acaba de assumir uma cadeira titular no TSE, que pode vir a julgar a cassação do presidente.
Você precisa acompanhar esta história.
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