Padre Geovane Saraiva*
Que possamos guardar o pensamento de sonhar e, obstinados, lutar pela edificação de um povo forte, grande e civilizado, mas que o Deus verdadeiro esteja no centro, como nos garante o Livro Sagrado, no Salmo 127: “Se Deus não constrói a casa, em vão trabalham os seus construtores; se Deus não cuida da cidade, em vão vigiam as sentinelas”. Vemos, com clareza, a exigência do próprio Deus, que pede gestos de todos os seus moradores, afastando-os de toda e qualquer maldade, na busca de ações concretas. Decididos, que eles respondam aos anseios dos que sofrem, sobretudo diante da sensação que temos: de que áreas de riscos não são levadas em conta, explícitas na principal via do aeroporto internacional de Fortaleza.
O mundo da cidade de Fortaleza, que caminha para três milhões de habitantes, é complexo e diverso. Para que Fortaleza possa se transformar perante as grandes mudanças, urge superar preconceitos e intolerâncias, dentro do contexto da esperança cristã, na certeza de que chegará o tempo em que Deus acabará com o domínio dos que pensam numa civilização longe de Deus, com explorados e exploradores, com um povo longe ser livre e independente.
A pandemia não nos impede de contemplar a beleza de nossa cidade de Fortaleza! Que cresça nosso entusiasmo, no sentido de lutar pela liberdade de seus habitantes, preservando-os e salvando-os de toda a maldade. Parabéns, Fortaleza!
*Pároco de Santo Afonso, blogueiro, escritor e integrante da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza (AMLEF).
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