Pe. Geovane Saraiva*
A abertura ao infinito ou ao mistério do eterno, como criatura humana, ou na qualidade de ser que deseja caminhar na direção do definitivo, de ultrapassar a si mesmo, embora ser por si mesmo reduzido e irrelevante, pela condição humana, mas no pacto ou postulado da graça e pela vida, naquele em quem tudo consiste, por ser bondade deslumbrante e luminosa, ser infinito, nosso verdadeiro querer, desígnio da plenitude divina na pessoa humana, na realidade do mundo como um todo.
Nossa conclusão, com o que, alhures, já disse: “Deus, no brilho de sua luz eterna, não abandona aqueles que nele confiam; ao contrário: Ele oferece a garantia de que cada pessoa carrega consigo, numa dádiva a nós e ao mundo, o segredo de sua vida como mistério, revelando-nos as razões de nossa existência. Ele, manso e humilde de coração, quer se fazer morada em nós com seu Espírito, ao mesmo tempo em que possamos acolher a paz, a qual Ele quer nos dar, compreendida no mistério da vida”. Assim seja!
*Pároco de Santo Afonso, blogueiro, jornalista, escritor, poeta e integrante da academia Metropolitana de Letras de Fortaleza (AMLEF).
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