Soneto
Teu nome, ó Deus, como é bonito!
No jovem e na criança, o infinito.
Ele, das alturas à terra: mão do unigênito!
Vê por obséquio na mão o arquétipo!
Ser presença, ser sinal: mais do que prosa.
Ela, traduzida, é verso: quarteto e terceto!
A vida mesmo onerosa, que seja rosa!
Olhos aos céus, que por amor fizeste!
Não esquecer amigo, por favor ateste!
Fervorosa seja a oração, que ela preste!
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