Soneto
Em Santo Afonso, a face de Cristo.
Seu olhar terno para o ser humano,
Patrimônio espiritual, místico,
No mistério maior: nenhum engano.
No desfigurado, o Deus encarnado,
Na multidão de irmãos abandonados.
Muita fé e esperança na Eucaristia.
Nele se vê a superação da antipatia.
Primeiro de agosto, ó Santo Afonso!
Devoto assíduo de Nossa Senhora,
Exemplo de padroeiro, jamais me canso.
Coração bom e compassivo: a toda hora.
Acendei em nós o amor verdadeiro!
No amante da justiça, bom companheiro.
Pe. Geovane Saraiva
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