Escola sediou o seminário ‘Participação Popular no Processo de Avaliação de Impacto e Regularização Ambiental’
Representantes do governo, da sociedade civil e de empresas que participaram do seminário ‘Participação Popular no Processo de Avaliação de Impacto e Regularização Ambiental’ estão insatisfeitos com o atual processo de licenciamento ambiental. A conclusão é do professor da Dom Helder Câmara José Cláudio Junqueira, ao fazer um balanço geral dos trabalhos realizados nesta segunda-feira (22).
“O que a gente pode deduzir dos debates é que todas as partes estão muito insatisfeitas. Acham que o processo está viciado e que realmente a norma legal precisa avançar e que o processo precisa se renovar”, disse José Cláudio Junqueira.
O professor e ambientalista Apolo Heringer, um dos fundadores do Projeto Manuelzão, foi um dos debatedores do mesa ‘Participação popular no Sistema de Gestão de Recursos Hídricos’. Ele defendeu uma linguagem mais simples, de fácil entendimento da população. E deu como exemplo o trabalho de mobilização para despoluição do Rio das Velhas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Nós falamos com os moradores que eles iam poder nadar e pescar no Rio das Velhas”. Ele explicou que no princípio a pessoas o chamaram de louco, mas depois a ideia ganhou força.
“Foram debates muito interessantes, pois ouvimos diversas opiniões, algumas conflitantes. E esse é o espírito do seminário, que é um evento preparatório para um evento nacional”, destacou o José Cláudio Junqueira.
O seminário, encerrado nesta tarde com um debate sobre ‘Participação Popular em Processos de Supressão de Vegetação’, foi promovido pelo grupo de pesquisa em Licenciamento Ambiental da Dom Helder Câmara, coordenado pelo professor José Cláudio Junqueira. O encontro teve apoio do Laboratório Interdisciplinar de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e da Associação Brasileira de Avaliação de Impacto Ambiental (ABAI).
José Cláudio Junqueira ressaltou a importância de ouvir todos os atores envolvidos no processo. “Isso para nós da academia é muito importante no sentido de analisarmos junto com os mestrandos e pesquisarmos outras soluções existentes no nível internacional”, finalizou.
Livro
Após o seminário, que terminou no começo da noite, o livro ‘Licenciamento Ambiental: Herói, Vilão ou Vítima’ foi lançado. Em 185 páginas, os autores detalham o processo de licenciamento ambiental brasileiro.
O livro é vendido por R$ 50 e pode ser encontrado nas livrarias Del Rey e Leitura, bem como no hall de entrada da Dom Helder Câmara.
“O que a gente pode deduzir dos debates é que todas as partes estão muito insatisfeitas. Acham que o processo está viciado e que realmente a norma legal precisa avançar e que o processo precisa se renovar”, disse José Cláudio Junqueira.
O professor e ambientalista Apolo Heringer, um dos fundadores do Projeto Manuelzão, foi um dos debatedores do mesa ‘Participação popular no Sistema de Gestão de Recursos Hídricos’. Ele defendeu uma linguagem mais simples, de fácil entendimento da população. E deu como exemplo o trabalho de mobilização para despoluição do Rio das Velhas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Nós falamos com os moradores que eles iam poder nadar e pescar no Rio das Velhas”. Ele explicou que no princípio a pessoas o chamaram de louco, mas depois a ideia ganhou força.
“Foram debates muito interessantes, pois ouvimos diversas opiniões, algumas conflitantes. E esse é o espírito do seminário, que é um evento preparatório para um evento nacional”, destacou o José Cláudio Junqueira.
O seminário, encerrado nesta tarde com um debate sobre ‘Participação Popular em Processos de Supressão de Vegetação’, foi promovido pelo grupo de pesquisa em Licenciamento Ambiental da Dom Helder Câmara, coordenado pelo professor José Cláudio Junqueira. O encontro teve apoio do Laboratório Interdisciplinar de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e da Associação Brasileira de Avaliação de Impacto Ambiental (ABAI).
José Cláudio Junqueira ressaltou a importância de ouvir todos os atores envolvidos no processo. “Isso para nós da academia é muito importante no sentido de analisarmos junto com os mestrandos e pesquisarmos outras soluções existentes no nível internacional”, finalizou.
Livro
Após o seminário, que terminou no começo da noite, o livro ‘Licenciamento Ambiental: Herói, Vilão ou Vítima’ foi lançado. Em 185 páginas, os autores detalham o processo de licenciamento ambiental brasileiro.
O livro é vendido por R$ 50 e pode ser encontrado nas livrarias Del Rey e Leitura, bem como no hall de entrada da Dom Helder Câmara.
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