«À medida que novos conflitos surgiram ou se agravaram ao longo dos últimos 18 meses, as crianças continuaram a pagar um pesado preço, talvez o mais pesado», notou a representante especial do secretário-geral da ONU para as Crianças em Conflitos Armados, Leila Zerrougui, na sua apresentação ao Conselho de Segurança do 12 º relatório anual sobre o assunto.
«A ausência de frentes claras e adversários identificáveis e o aumento do uso de táticas de terror têm tornado as crianças mais vulneráveis». Leila Zerrougui acrescentou que, como nos anos anteriores, a maioria das partes que recrutam crianças são militares não governamentais e salientou a importância de encontrar formas inovadoras para lidar com esta questão.
Fátima Missionária
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