quarta-feira, 31 de maio de 2023

Trindade Santa: sinfonia

 

Soneto

Ó Trindade Santa, tu és loucura?!

Não. Tua união é indizível: hipostática.

Teu mistério se supera; vence o obscuro.

Na vivência do batismo, humana prática.

 

Ó mistério do grande amor, do inefável!

Em ti a realidade humana, todo o viver.

Vida constante, inserida no conviver.

Abrangência, na maior ternura, afável.

 

Na Trindade, o destino sem desatino,

O amor a percorrer, a busca do definitivo.

Toda uma compostura, o propositivo.

 

Imperscrutável amor, não é melancolia.

O caminhar complacente, de harmonia!

Sofrer, sim, mas não morrer: sinfonia!

Pe. Geovane Saraiva



terça-feira, 30 de maio de 2023

Trindade Santa, mistério de amor

Pe. Geovane Saraiva*

No mistério hipostático[1], pela mais íntima e imaginável união, constituída entre o Criador e a criatura, igualmente que se possa dizer: “Nada mais profundo e mais sublime do que o mistério da Santíssima Trindade, na vida intratrinitária, no que diz respeito à obra criadora de Deus”[2]. Ela exerce a precedência de lugar do mistério de Cristo, ao dominar a história humana, ocupando seu lugar precípuo por direito natural e por direito adquirido do Filho, que carrega consigo a condição humana, visível no amor ao Pai pela sua entrega na cruz, ao instituir a comunidade de fé, contendo sua essência missionária no Espírito Santo.

A tarefa humana, no seu significado mais elevado e insubstituível, no bom desempenho de bem corresponder ao seu sagrado desígnio redentor, encanta infinitamente a criatura humana, que é devedora a Deus, no seu mistério inefável, voltado à humanidade, numa atenção amorosa e na solicitude paternal. Em Francisco de Assis vemos a docilidade do nosso Deus, uno e trino: “Torne-se luminoso em nós, Senhor, teu conhecimento, a fim de que possamos compreender a amplitude de teus benefícios, a extensão de tuas promessas, a sublimidade de tua majestade e a profundidade dos teus juízos”[3].

Na fonte de todo dom e todo bem, a Igreja estende e eleva seu olhar ao mistério primordial do cristianismo, a Trindade Santa, mas no renovado convite aos fiéis, de cantar os louvores de Deus: “Glória ao Pai, ao Filho, ao Espírito Santo, ao Deus que é, que era e que vem”. Na beleza do mistério da vida humana, que se possa contemplar a relação intrínseca e afeiçoada, em Deus, no mistério da Santíssima Trindade, na nossa condição existencial e contingente, porque Deus o quis, na sua imperscrutável providência. Eis o desafio: mergulhar na sua verdadeira sabedoria, que é dom de Deus, pela qual o homem fica predisposto e suscetível diante da vontade de agir, segundo o plano salvífico de Deus.

Jesus confia a seus discípulos a excelsa missão de fazer todos os povos conhecedores do seu santo nome, pelo batismo e pelo ensinamento do Evangelho, na sua ordem categórica de batizar: “Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”[4]. E assim foi feito desde o início da Igreja. De fato, se entendeu; essa fórmula faz parte da forma essencial do sacramento, sem a qual ele não ocorre validamente, precisando que se administre na autoridade de Jesus.

Batizar em “nome de Jesus de Nazaré” quer expressar, sem deixar dúvida na sua definição, a consagração e marcar pelo referido sacramento naquele, cujo nome é pronunciado com persuasão, transparência e esmero. As três pessoas são nomeadas, evidentemente, no batismo como pessoas divinas, porque o batismo é uma consagração a Deus, que ao Filho e ao Espírito Santo é atribuída, na mesma dignidade do Pai, que sem dúvida alguma é Deus.

A despeito da Trindade Santa, os padres da Igreja concluíram o direito que o Filho e o Espírito Santo carregam consigo, que é a mesma essência do Pai, sendo, portanto, os três absolutamente iguais. Dúvidas constataram-se com frequência no decorrer da nossa civilização cristã, a partir da definição teológica acima, depois do Concílio de Niceia[5]. A partir da posição, ou crença, ou mesmo circunstância, essa definição teria sido inserida no Evangelho de São Mateus. Certamente ela é arcaica ou anacrônica e não corresponde ao que é autêntico e verdadeiro, sendo que os antigos manuscritos e traduções atestam o contrário, de um modo inequívoco.

Assim, convém que se diga: suas relações uns com os outros são consideradas como um todo, coiguais, coeternos e consubstanciais. Agora, “cada um é Deus, completo e inteiro”, sendo que toda a obra da criação e da graça é vista como uma única operação comum de todas as três pessoas divinas, que cada uma delas manifesta o que lhe é próprio na Trindade, de modo que todas as coisas são “a partir do Pai”, “através do Filho” e “no Espírito Santo”. Assim seja!

*Pároco de Santo Afonso, blogueiro, escritor, poeta e integrante da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza (AMLEF).

[1] Denzinger – Hünerman. O Deus trino. Pág. 1252.

[2] Lorcheider, Aloísio Dom. Diante de Deus. Pág. 45.

[3] Cantalamessa, Raniero. Subindo ao Monte Sinai. Pág. 35.

[4] Cf. Mt 28, 19.

[5] Concílio de Niceia, 325.

Crônicas do Doutor Emmanuel

Soneto

Desde a origem, do sangue de Abel,

Em Deus o mistério, a busca pela justiça.

Na plenitude dos tempos: Emanuel.

Nossa missão, nossa sorte: novíssima!


Livro: ao folhear, crônicas cônicas.

O templo, o altar, sangue de Zacarias!

Autor, Doutor Emmanuel: as profecias!

Do início ao fim, ritmo, a mesma tônica!


O saltério não comunga com aporofobia

O doutor em direito, alto colendo.

Notório aceno à esperança: “outro dia”.


O Emmanuel no bom caminho: a utopia!

Ele quer, vai longe, lançando-se “adelante”!

Estudos: Pós-Doctor em Salamanca!

Pe. Geovane Saraiva



segunda-feira, 29 de maio de 2023

Amigo até aos extremos

 

Pe. Geovane Saraiva*

Todas as pessoas são chamadas à comunhão com Deus, a uma vocação divina e humana e convidadas a participar do plano salvífico, que é universal e que, em Cristo, tem a sua plenitude, seu ponto extremo e mais elevado, na sua obediência realizada na cruz, renovando e reconciliando interiormente as criaturas que Ele criou. Compreendemos essa afirmação a partir da parábola do grão de trigo que cai na terra e morre para produzir muito fruto (cf. Jo 12, 24).

Deus deseja a redenção do gênero humano e “quando chegou a plenitude dos tempos enviou seu próprio Filho, que nasceu de uma mulher e foi submetido a uma lei, para resgatar os que estavam sob a lei” (GL 4, 4). A vontade de Deus, nossa felicidade e nossa realização, tem seu início quando entramos em comunhão com o projeto salvífico e nos esforçamos para colaborar com Ele na construção do seu Reino.

Deus nos criou pessoas, criaturas humanas, para vivermos em harmonia com Ele, com o mundo e com os nossos semelhantes. Olhando a história e a caminhada do povo de Deus, constatamos sua forte presença através daqueles que Ele enviou. “Ide! Eis que eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos” (Lc 10,3).

A verdade é que nem sempre correspondemos a esse mandato. No Brasil, Deus nos deu Dom Hélder Câmara, um enviado do Pai, um amigo do povo, um profeta para os empobrecidos, os “os sem voz e sem vez”, para abrir nossos olhos, nossa mente e nosso coração. Amigo até o altar do “sacrifício”, até aos extremos, como diz o latim: “Amicus usque ad aras”.

Deus enviou muitos profetas, com uma missão sagrada. A vida de Dom Helder foi semelhante à dos profetas, com sua pregação, sua vida de oração e sua mística, construindo caminhos seguros e sólidos, sobretudo, para os fracos e excluídos da sociedade. Com ele nasceu uma nova cultura e uma nova civilização: a cultura e a civilização do amor, da vida e da esperança, ao contrário dos homens fortes deste mundo, que são incapazes de gerar sinais de vida e de esperança, e uma nova civilização. A força deles se concentra no que é efêmero, passageiro, emocional e superficial.

Ele foi um desses profetas que recebeu de Deus o dom e a graça de ir, de viajar, de denunciar e de interpretar a revelação divina. Irmão de coração grande e generoso encontrou o sentido da vida em Deus infinitamente bom e misericordioso. Ao mesmo tempo mergulhou e compreendeu a realidade do mundo, marcada por seus antagonismos e nela inserida a criatura humana, imagem e semelhança de Deus.

Foi um profeta, não um futurólogo, que anunciava, antevia e previa. Foi um irmão muito querido, que se esforçava para cumprir bem a missão que lhe foi confiada, falar de Deus e em seu nome. Foi, em profundidade, um homem que sabia falar e se dirigir ao Pai, através da meditação e da solidariedade, que se concretizaram em tudo que, em vida, ele fez e realizou.

Dom Helder teve uma clara consciência de que o ponto mais alto da criação está na criatura humana. Ele sempre carregou, na mente e no coração, o relato da criação ao afirmar: “Deus delibera consigo mesmo, quando decide criar o homem semelhante a si” (cf. Gn 1, 26).

Com enorme alegria, temos a consciência de que Dom Helder é patrimônio da humanidade e homem de grande coração, que viveu semeando bondade, esperança e paz entre cristãos e não-cristãos. Denunciou as injustiças e, entre diversos caminhos, apontou o da vida, o de Deus. Por isso que, depois do seu centenário, celebrado aos 07 de fevereiro do ano de 2009, dizemos: “Amicus usque ad aras”. Dom Helder foi amigo até aos extremos.

*Pároco de Santo Afonso, escritor, poeta e da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza.




domingo, 28 de maio de 2023

Vinde Espírito Santo!

Pe. Geovane Saraiva* 

“Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra”. Mas no sentido de se descortinar ou perceber a realidade sombria e tenebrosa do mundo, a partir de uma imprensa corporativa, dominadora ou patronal. Que na Solenidade de Pentecostes, sopro da vida, Deus nos dê entendimento, numa imprensa que não assegura o sagrado direito de o povo enxergar os inestimáveis prejuízos e os que perdem com as estarrecedoras guerras, sendo vítimas dessa política de morte, deletéria, mórbida e deplorável.

A mesma imprensa corporativa e patronal, além de nociva e avassaladora na sua parcialidade, revela uma face malévola, sendo inclementemente prejudicada e afetada a mãe terra, e nela a criatura humana, imagem e semelhança de Deus. Os ganhadores, consequência dessa ignóbil atrocidade de muitos, são os Estados Unidos, seus aliados diretos e mais ninguém, com o comércio lucrativo e nefasto de venda de armas, sempre e cada vez mais vil, brutal e impiedosa.

Que o Espírito venha, mas num sentimento de alegria de nossa parte, pelo nosso humilde trabalho, “No Mundo de Fortaleza”, para contribuir de algum modo, no sentido de ajudar, mas também de despertar a consciência, na compreensão e discernimento por um maior cuidado pelo mundo no qual estamos inseridos, tendo como referencial a capital alencarina, na sua realidade vertical pelo seu lado leste, mas sem esquecer os agudos contrates no centro e do lado oeste.

Que saibamos contar com o Espírito Santo de Deus, no amor pela “loira desposada do sol”, que seja na direção de contrariar o parecer muito natural, óbvio, ou corriqueiro, no seu dia a dia, como na assertiva de Aristóteles, bem antes de Cristo: “Um povo que não aprende com sua história, está fadado a repeti-la”. Hoje fico com a afirmação do Professor Airton de Farias, a respeito da nossa cidade de Fortaleza: “Há uma cidade do lado ‘leste’,  ‘bonita’, com avenidas largas, prédios elegantes, refinados centros comerciais e espaços de consumo. É a cidade que aparece nas imagens das propagandas oficiais e das empresas de propaganda.

Há o “centro”, ponto em torno do qual a cidade foi se formando ao longo dos séculos, a partir da antiga Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção. Uma área charmosa, que traz as cicatrizes e as paixões da História e que, nas últimas décadas, sofre com o abandono por parte dos poderes públicos e grandes grupos econômicos, embora ainda pulse, com as multidões atraídas pelo comércio popular ali existente.

Existe a Fortaleza do “oeste”, cheia de contradições sociais e de infraestrutura urbana problemática. É a cidade dos bairros populares, da gente trabalhadora, não raro, de pele escura, que batalha e sonha, todo dia, por melhores condições de vida. É a Fortaleza que lembra as contradições de nosso processo histórico, do ontem e do hoje”. Numa incessante prece, nunca nos esquecermos de dizer: “Enviai, Senhor, o vosso Espírito e renovai a face da terra!”.

*Pároco de Santo Afonso, blogueiro, jornalista, escritor, poeta e integrante da academia Metropolitana de Letras de Fortaleza (AMLEF).

quinta-feira, 25 de maio de 2023

Cleones Carvalho Cunha

 Soneto

Gugu: seu cognome nos Franciscanos.
Junto ao Patriarca Pe. Cícero Romão,
No Grêmio Estudantil, antevia Dr. Cleones.
Revela-se juiz, próximo de Sansão!
Bom juiz, Cleones Carvalho Cunha!
Contraria os filisteus do Maranhão.
Origem em Tuntum, ao extremo de Dã!
No jornal Bubuia; lá sua alcunha!
Dr. Cleones, “desembargador amigo".
Disse, do TRT, a Ministra Kátia Arruda.
Encantou-me a gentileza para comigo!
Na pátria do renomado Gonçalves Dias
Que se diga: bondade extravasar no guia.
Mundo diverso: saber, arte, lembrar Neruda!



terça-feira, 23 de maio de 2023

Dom José: múnus episcopal

Soneto
Na Igreja, o múnus episcopal.
Em 1991, a alegre visita de Deus.
Vai, filho! Tua missão é imortal!
Na perplexidade de Maria: logo eu!
Dom José Antônio Tosi Marques
Respondeu: “Seja feita a tua vontade”.
Reconfigurar a vida, nova identidade.
Pela mão de Maria, Deus em destaque.
Deus é bom, alegria e muito ânimo!
Função, da Bahia ao Ceará, cantar!
As cantigas, coração magnânimo!
Sonho de glória: vozificar, trovar!
Amparado pelo manto da justiça,
No Espírito Santo: adeus, desânimo!


segunda-feira, 22 de maio de 2023

Sol de Aurora

Soneto

Nailde amiga, de Aurora-CE, ilustre figura!

Nome belo, para se pensar no imutável.

Aurora anuncia novo dia se estruturando,

Luz fecunda, meio ambiente: sustentável.

 

“Sol” de Aurora (05/06/1957): coincidência!

Criatura humana sensível, muita gentileza!

Quanto “Sol maior da justiça”, só sutileza!

Dra. Nailde, do dito, inaudita na convivência!

 

Alegria: vinda no mundo, no Dia da Ecologia!

Eis seu desafio, no seu buscar consistente.

No amor do “Poverello”: nova antropologia.

 

O Sol, do nascer ao ocaso, sempre belo!

Deus quer da gente a esperança insististente.

Na dor, a aurorense Nailde: boa posologia!

Pe. Geovane Saraiva



domingo, 21 de maio de 2023

Vilmar, quase o mar

Vilmar, quase o mar

Soneto

Vilmar, destemido de Alencar: evolução.

De Marco a Fortaleza, capital do Ceará!

Do Ceará ao Pará, Medalha da Abolição.

Na juventude, comerciante ao se lançar!

 

Os atingidos: trezentos mil empregados.

Soube bem acreditar: do Pará ao Ceará!

Ao admitir operários, os faz leve na carga.

Em Vilmar, o bem comum no assalariado.

 

Homem do bem, sim, isso lhe convém

Na região, palavra de ordem: avançar!

No desafio comercial, na era pós-vintém!

 

Olhar no futuro, estímulo no presidente.

O povo com Lula, um senhor descente!

Brasil, o mesmo: valente e consequente!

Pe. Geovane Saraiva


Pe. Geovane Saraiva: Ascensão do Senhor

 Pe. Geovane Saraiva: Ascensão do Senhor

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sexta-feira, 19 de maio de 2023

Ascensão do Senhor

 Soneto

Jesus, elevado, sobe para o céu.
Ele é garantia, sem deixar dúvida.
Irrompe, dizendo, seja comigo fiel.
Na missão: abrace a fé, no amor ávido!
Cristãos: não à morte, muita sorte!
Na graça do Senhor vence os espinhos.
Descruzar os braços, sonhos no caminho.
Deus no céu, a superação da morte.
"Homens da Galileia", abram os braços.
Confiem nos feitos verdadeiros; são fatos!
Não ignorar o mistério do Pai; não, jamais!
Jesus viveu, e conviveu, muitos atos!
AscenSão, quanta fecundidade: aparato.
Esperar na promessa divina: desiderato!


segunda-feira, 15 de maio de 2023

Sampa: versos e prosas

Soneto

São Paulo remete às Ilhas Canárias.

O amor pelo Evangelho o fez sonhador

Sangue Eucarístico, o de São Genário.

No Jesuíta fundador, mais que trovador!


Na Virgem, Anchieta, sempre agarrado

Sampa em verso: esplendor das Avenidas!

Paulista, Augusta, Farias Lima: bonitas!

Trabalho: resultado nem sempre esperado.


Terra da garoa é demais, do astro Adoniran.

Cidade de Amaro e Bento; patrono é Paulo!

Av. Ayrton Senna, ceder aos nordestinos.


Tiro ao Álvaro mexe com o coração, falo!

Generosa no emprego, não é desatino.

Nos povos do planeta: coração no embalo!

Pe. Geovane Saraiva


quinta-feira, 11 de maio de 2023

Saudade de Brasília

Soneto

Brasília da nostalgia, da saudade.

Voltei, quis rever os anos oitenta.

Anos de pouca liberdade, há quarenta,

Está no meu DNA, não há iniquidade.


Seminário da Capital Federal: bonito!

Capítulo de minha vida: bons tempos.

Jovem irrequieto, apoiado no Unigênito!

Espírito fraterno, em meio ao contratempo.


Com o Pe. Enoque, o papo ficou em dia!

Alimentava o dia feliz desse momento!

Pisar no chão do planalto não era teoria.


Bênção ao gabinete de Luizianne Lins.

No abençoar de seu mandato, só alegria!

Afonso e demais no ambiente, afinidade!

Pe. Geovane Saraiva