O novo mandatário do Paraguai disse que não se opõe à presença da Venezuela no Mercosul FOTO: REUTERS
"Tenho a obrigação de administrar da melhor maneira os bens do Paraguai, tudo o que seja benéfico ao Paraguai é minha obrigação fazê-lo".
Ele disse, porém, que as discussões devem ser feitas num ambiente de "respeito, prudência e seriedade".
Para o novo diretor paraguaio da usina, James Spalding, "nada deve ser retirado da mesa de negociação".
Ontem, Cartes disse que não se opõe à presença da Venezuela no Mercosul, mas sustentou que sua integração ao bloco gera um problema jurídico que os chanceleres deverão resolver. "Não há problema para a entrada da Venezuela, mas temos diferenças. Para nós, a entrada de um sócio não-pleno tem que ser por unanimidade", disse o novo líder que fez o juramento ontem, para um período de cinco anos.
O novo mandatário revelou, entretanto, que não recebeu a carta enviada pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro em que ele pede o retorno do país ao Mercosul.
Diário do Nordeste
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