quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Um sacerdote-escritor. Missão: evangelizar.

José Olímpio Araújo*


José Olímpio AraújoQuão agradável, quão instrutivo e formativo é ler os escritos do Pe. Geovane Saraiva! Como leitor e assinante d’O Povo, agradeço a nosso quase centenário e tão prestigiado jornal, pela oportunidade que nos dá, ao publicar os textos do referido  sacerdote-escritor,  membro da Academia Metropolitana de Letras (AMLEF). Ele fala com autoridade de temas relevantes, embora, muitas vezes polêmicos. Polêmicos não para quem vive os valores cristãos. Mas, na democracia ampla em que vivemos no nosso país, graças a Deus, certamente, há leitores que não comunguem com tais valores (que eu chamo de vida). Padre Geovane, porém, escreve com tanta clareza e simplicidade, com o espírito e a pedagogia (e, principalmente, o respeito) de pastor, que, por certo, desperta a atenção até de quem tenha ideologia diferente.

E, leitor assíduo, eu sorvo, com alegria e compenetração, seus artigos. Sem dúvida, o escritor Geovane Saraiva progride, a cada texto. Os dois últimos que li (um na semana passada) e o de hoje (5/1/14) mostram isto. E só temos, todos nós leitores de Jornal O Povo só temos a ganhar. E Jesus Cristo deve estar satisfeito, com seu sacerdote, que escreve, muito mais com o objetivo de contribuir para um mundo mais justo e mais fraterno.

Com certeza, foi para que Ele enviou este grande Pastor, o nosso já tão querido Papa Francisco, tema do artigo de hoje do Pe. Geovane Saraiva. Francisco, veio relembrar aos homens as ideias do outro (o de Assis), e continuar o trabalho de João Paulo II e do João XXIII: cuidar de todos os homens (todos somos filhos de Deus), e dar, assim, um novo rumo à humanidade.

Obrigado, Pe. Geovane! Obrigado, Jornal O Povo!

*Professor, Sepervisor e membro da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza

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