A missão visitou seis paróquias, desenvolvendo um trabalho de assistência e, demonstrando como fazer a multimistura e a pomada para que a população pudesse, em um primeiro momento, combater a desnutrição e fazer os primeiros socorros de suas crianças. A situação era muito precária e havia muita contaminação. A pomada e a multimistura foram de grande ajuda para combater problemas de pele e a desnutrição.
Desde então, segundo a irmã Terezinha: “ muito pouca coisa foi feita e o cenário de devastação continua o mesmo” e afirma ainda “minha preocupação é que transcorrido quase um ano do Hayan o aeroporto não foi reconstruído, como será fazê-lo em quatro meses às portas da visita do Papa. Não há como garantir que ele poderá ter acesso à Tacloban se as obras do aeroporto não forem concluídas até lá, já que elas começaram agora”.
Acrescenta, ainda, a Coordenadora da Pastoral: “A visita do Papa está suscitando muitas expectativas e esperanças na população filipina, principalmente nas áreas afetadas pelo furacão, e a visita do Papa a Tacloban seria uma oportunidade de orientar a atenção da opinião pública internacional para as imensas necessidade e as dificuldades que as populações vêm sendo submetidas até hoje, apesar de toda ajuda internacional doada ao país e o grande número de ONGs que estiveram por lá”, destacou a religiosa. (SP/Celme Fernandes)
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