Um dos momentos mais emocionantes da viagem do Papa Francisco à Albânia foram as Vésperas na catedral de São Paulo, com os sacerdotes, religiosos, seminaristas e movimentos leigos. O Papa comoveu-se ao escutar o testemunho de um sacerdote e de uma religiosa que sobreviveram à perseguição comunista.
Padre Ernest narrou os 18 anos em que foi prisioneiro do regime comunista ateu, as torturas, os 10 anos de trabalhos forçados. Irmã Maria disse: “Não sei como conseguimos suportar tanto, mas Deus nos deu forças, paciência e esperança”.
Diante dos testemunhos, o Papa Francisco deixou de lado o discurso que tivera preparado e falou com o coração:
“Nestes dois meses me preparei para esta visita lendo a história da Igreja na Albânia e para mim foi uma surpresa, eu não sabia que este povo tinha sofrido tanto. Depois, hoje no caminho do aeroporto com todas as fotografias dos mártires, pensei: apesar de tanto sofrimento, este povo mantem viva a memória dos mártires.
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