Delgado falou sobre a origem do vírus na Guiné, na Libéria e Serra Leoa. Mais de 4,5 mil morreram em decorrência do vírus e há cerca de 9.200 casos entre confirmados e suspeitos. O representante da Cruz Vermelha frisou a necessidade de uma “resposta humanitária”, já que nesses países as situações de conflitos debilitam uma ação mais incisiva.
“Os centros dedicados ao ebola são poucos. Os profissionais de saúde carecem de equipamento especializado e treinamento. Alguns sucumbem à doença, ao passo que outros se recusam a trabalhar por medo de se infectarem”, afirmou.
Os bispos puderam fazer perguntas para a equipe da CICV e questionaram a forma de transmissão, a explicação científica e a possibilidade de uma vacina contra o vírus, que já está sendo pesquisada.
O Secretário-Geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, agradeceu aos representantes da Cruz Vermelha com as seguintes palavras: “Nós agradecemos muito essa ajuda, esses esclarecimentos. Creio que nós podemos levá-los para as nossas comunidades, especialmente como se transmite, a gente sente uma apreensão de saber”.
(BF/CNBB)
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