09/10/2014 | domtotal.com
Aumento é de 36% em média nos focos de queimadas nos estados da Amazônia Legal.
No Norte do País, o período de julho a outubro é marcado pelo aumento da temperatura e diminuição das chuvas, o que caracteriza o chamado “verão amazônico". É neste período também que o número de queimadas aumenta na região, seja para a renovação de pastagens ou para a abertura de novas áreas, queimando floresta em pé ou já parcialmente derrubada.
“Essas queimadas, além de destruírem a floresta, liberam grandes quantidades de gases do efeito estufa, contribuindo assim para o aumento da temperatura global, o que vai contra os compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil para redução de emissões”, afirma Rômulo Batista, da campanha da Amazônia do Greenpeace.
As consequências das queimadas no entorno do Parque Indígena do Xingu, não afetam somente a região, mas também o lado sul do País, já que a fumaça produzida a partir das queimadas na região acaba levada pelas correntes de ar. “Assim como as chuvas produzidas na Amazônia irrigam todo o Brasil, os mesmos ventos levam a fumaça das queimadas para o sul do País, que já sofre este ano com uma forte estiagem e falta de chuvas”, explica Rômulo.
Depois de o governo federal confirmar o aumento de 29% no desmatamento da Amazônia no ano passado e o DETER divulgado no início do mês apontar uma tendência de novo aumento esse ano, as queimadas parecem seguir a mesma linha de crescimento, com expansão para diferentes regiões da Amazônia.
Ao comparar os números de janeiro a agosto deste ano, com o mesmo período de 2013, o aumento é de 36% em média nos focos de queimadas nos estados da Amazônia Legal. Assim como na projeção do desmatamento, o Pará lidera no número de incêndios, com 109% de aumento. Além do aumento no número de queimadas e incêndios, outro fato que chama a atenção é que, no estado do Pará, a maior parte dos focos se concentra ao longo da BR 163. A região, segundo dados do INPE, também apresentou grandes áreas de desmatamento, no entorno do Parque Indígena do Xingu.
Para combater esses problemas mais de um milhão de brasileiros, de todos os estados, já apoiaram o projeto de lei popular pelo desmatamento zero.
“Essas queimadas, além de destruírem a floresta, liberam grandes quantidades de gases do efeito estufa, contribuindo assim para o aumento da temperatura global, o que vai contra os compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil para redução de emissões”, afirma Rômulo Batista, da campanha da Amazônia do Greenpeace.
As consequências das queimadas no entorno do Parque Indígena do Xingu, não afetam somente a região, mas também o lado sul do País, já que a fumaça produzida a partir das queimadas na região acaba levada pelas correntes de ar. “Assim como as chuvas produzidas na Amazônia irrigam todo o Brasil, os mesmos ventos levam a fumaça das queimadas para o sul do País, que já sofre este ano com uma forte estiagem e falta de chuvas”, explica Rômulo.
Depois de o governo federal confirmar o aumento de 29% no desmatamento da Amazônia no ano passado e o DETER divulgado no início do mês apontar uma tendência de novo aumento esse ano, as queimadas parecem seguir a mesma linha de crescimento, com expansão para diferentes regiões da Amazônia.
Ao comparar os números de janeiro a agosto deste ano, com o mesmo período de 2013, o aumento é de 36% em média nos focos de queimadas nos estados da Amazônia Legal. Assim como na projeção do desmatamento, o Pará lidera no número de incêndios, com 109% de aumento. Além do aumento no número de queimadas e incêndios, outro fato que chama a atenção é que, no estado do Pará, a maior parte dos focos se concentra ao longo da BR 163. A região, segundo dados do INPE, também apresentou grandes áreas de desmatamento, no entorno do Parque Indígena do Xingu.
Para combater esses problemas mais de um milhão de brasileiros, de todos os estados, já apoiaram o projeto de lei popular pelo desmatamento zero.
Greenpeace
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