- TERÇA, 18 NOVEMBRO 2014 18:05
- CNBB
Dom Joaquim lembra que o projeto de lei de iniciativa popular pela reforma política e eleições limpas não está a serviço de algum partido ou interesse partidário. “Ao contrário, é proposta de entidades e movimentos sociais”, informa.
No dia 13 de novembro, a Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas divulgou um manifesto no qual conclama “o povo brasileiro a se unir em torno de uma reforma política democrática capaz de mobilizar a sociedade em torno de medidas que combatam verdadeiramente a corrupção eleitoral, que construam um sistema de representação mais identificada com as aspirações do povo, que assegurem a paridade de gênero nas listas de candidatos às eleições proporcionais e que abram o caminho para o fortalecimento efetivo dos mecanismos democráticos de ouvir a voz do povo”.
O projeto de lei propõe o fim da influência do poder econômico nas eleições e barateamento das campanhas eleitorais; voto transparente por meio do sistema eleitoral proporcional com votação em dois turnos com o objetivo de fortalecer os partidos políticos, inviabilizar partidos sem identidade programática, reduzir o número de candidatos e assegurar uma efetiva fiscalização do processo eleitoral; paridade de gênero na lista preordenada de candidatos; fortalecimento dos mecanismos da democracia direta: plebiscito, referendo e projetos de iniciativa popular.
Nenhum comentário:
Postar um comentário