12/11/2014 | domtotal.com
Centenário do poeta Dylan Thomas é o tema do Blog Cultura nesta quarta-feira (12).
Por Carlos Ávila
O centenário do poeta Dylan Thomas (1914/1953) – nascido no País de Gales, na cidade de Swansea –, um dos maiores em língua inglesa no século 20, passou em brancas nuvens no Brasil. Não fosse a coluna do jornalista Sérgio Augusto no “Estadão” – “Hi, Dylan!” (1/11/14) – e nada teria sido dito sobre o importante e impetuoso poeta, que bebia todas.
Dylan é pouquíssimo conhecido por aqui (ao contrário do seu xará Dylan, o Bob, cantor/compositor de folk rock); está presente apenas em círculos restritos. Trata-se de “um poeta difícil, obscuro, às vezes incompreensível até para leitores refinados de língua inglesa”, segundo Ivan Junqueira, seu tradutor no Brasil. Além do volume dos “Poemas reunidos (1934/1953)”, por Junqueira, só existe em português, salvo engano nosso, o livro de contos de Dylan “Retrato do artista quando jovem cão” (cujo título é uma óbvia referência a Joyce), vertido por Hélio Pólvora; e alguns poemas esparsos traduzidos aqui e ali.
Clique aqui, acesse o Blog Cultura e confira o texto na íntegra!
O centenário do poeta Dylan Thomas (1914/1953) – nascido no País de Gales, na cidade de Swansea –, um dos maiores em língua inglesa no século 20, passou em brancas nuvens no Brasil. Não fosse a coluna do jornalista Sérgio Augusto no “Estadão” – “Hi, Dylan!” (1/11/14) – e nada teria sido dito sobre o importante e impetuoso poeta, que bebia todas.
Dylan é pouquíssimo conhecido por aqui (ao contrário do seu xará Dylan, o Bob, cantor/compositor de folk rock); está presente apenas em círculos restritos. Trata-se de “um poeta difícil, obscuro, às vezes incompreensível até para leitores refinados de língua inglesa”, segundo Ivan Junqueira, seu tradutor no Brasil. Além do volume dos “Poemas reunidos (1934/1953)”, por Junqueira, só existe em português, salvo engano nosso, o livro de contos de Dylan “Retrato do artista quando jovem cão” (cujo título é uma óbvia referência a Joyce), vertido por Hélio Pólvora; e alguns poemas esparsos traduzidos aqui e ali.
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