Comemorada em 11 de fevereiro, data propõe reflexão sobre solidariedade.
RIO DE JANEIRO - Comemorado em 11 de fevereiro, o Dia Mundial dos Doentes é um momento de reflexão não apenas sobre saúde, mas também sobre solidariedade e engajamento. Com o objetivo de direcionar àqueles envolvidos em trabalhos junto aos doentes, foi divulgada em dezembro a mensagem do papa Francisco para o dia dedicado aos que têm enfermidades.
O texto teve como tema a “Sabedoria do Coração”, inspirado no versículo “Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo” (29, 15), do Livro de Jó. Padre Paulo Celso Dias do Nascimento, coordenador da Pastoral da Saúde na Arquidiocese do Rio e capelão no Hospital Quinta D’Or, afirmou que a mensagem enviada por Francisco é um grande incentivo para todos que trabalham junto ao irmão que passa por dificuldades. Segundo ele, o Pontífice conseguiu ressaltar o Cristo que sofre presente em cada enfermo e, ao mesmo tempo, direcionou suas palavras a todos os funcionários e voluntários da área da saúde.
“O Papa pede por quem tem problemas de saúde, mas também afirma que os que estão ao lado dos doentes precisam igualmente de afeto e oração. Este é um serviço difícil, que com o tempo muitas vezes se torna cansativo e pesado”.
Para padre Paulo, a temática do texto salienta um ponto primordial para o trabalho realizado com os doentes: doar-se, exercendo suas funções da melhor maneira possível e encarando a miséria humana com esperança. “É extremamente importante para nós, como cristãos, darmos esse testemunho de solidariedade”, afirmou.
É necessário, porém, muita preparação para colocar em prática os atos de “servir o irmão, estar com o irmão e sair de si ao encontro do irmão”, citados na mensagem de Francisco. Segundo o coordenador da Pastoral da Saúde, esse ponto é um dos mais importantes a serem trabalhados naqueles que pretendem engajar-se nesta causa. “O enfermo precisa de alguém que dê suporte a ele e que o escute. Muitas vezes você pode querer ajudar, mas só consegue cansá-lo”.
Através de cursos preparatórios, a Pastoral da Saúde procura despertar a sensibilidade naqueles que se interessam pela área. Há equipes disponíveis em várias paróquias e hospitais cariocas que exercerem essa tarefa.
Maria, saúde dos enfermos
Padre Paulo lembrou que o dia dedicado aos que sofrem e aos que os ajudam é também um momento de oração. Nossa Senhora de Lourdes, protetora dos doentes, é celebrada no dia 11 de fevereiro. “Pediremos a Nossa Senhora força, direitos, mais vida e melhores condições nos nossos serviços de saúde. Além de todo o tratamento, os dois grandes remédios para um doente são a oração e o afeto”, afirmou o sacerdote.
O texto teve como tema a “Sabedoria do Coração”, inspirado no versículo “Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo” (29, 15), do Livro de Jó. Padre Paulo Celso Dias do Nascimento, coordenador da Pastoral da Saúde na Arquidiocese do Rio e capelão no Hospital Quinta D’Or, afirmou que a mensagem enviada por Francisco é um grande incentivo para todos que trabalham junto ao irmão que passa por dificuldades. Segundo ele, o Pontífice conseguiu ressaltar o Cristo que sofre presente em cada enfermo e, ao mesmo tempo, direcionou suas palavras a todos os funcionários e voluntários da área da saúde.
“O Papa pede por quem tem problemas de saúde, mas também afirma que os que estão ao lado dos doentes precisam igualmente de afeto e oração. Este é um serviço difícil, que com o tempo muitas vezes se torna cansativo e pesado”.
Para padre Paulo, a temática do texto salienta um ponto primordial para o trabalho realizado com os doentes: doar-se, exercendo suas funções da melhor maneira possível e encarando a miséria humana com esperança. “É extremamente importante para nós, como cristãos, darmos esse testemunho de solidariedade”, afirmou.
É necessário, porém, muita preparação para colocar em prática os atos de “servir o irmão, estar com o irmão e sair de si ao encontro do irmão”, citados na mensagem de Francisco. Segundo o coordenador da Pastoral da Saúde, esse ponto é um dos mais importantes a serem trabalhados naqueles que pretendem engajar-se nesta causa. “O enfermo precisa de alguém que dê suporte a ele e que o escute. Muitas vezes você pode querer ajudar, mas só consegue cansá-lo”.
Através de cursos preparatórios, a Pastoral da Saúde procura despertar a sensibilidade naqueles que se interessam pela área. Há equipes disponíveis em várias paróquias e hospitais cariocas que exercerem essa tarefa.
Maria, saúde dos enfermos
Padre Paulo lembrou que o dia dedicado aos que sofrem e aos que os ajudam é também um momento de oração. Nossa Senhora de Lourdes, protetora dos doentes, é celebrada no dia 11 de fevereiro. “Pediremos a Nossa Senhora força, direitos, mais vida e melhores condições nos nossos serviços de saúde. Além de todo o tratamento, os dois grandes remédios para um doente são a oração e o afeto”, afirmou o sacerdote.
SIR/Arquidiocese do Rio
Nenhum comentário:
Postar um comentário