A comunidade internacional tentará chegar a um acordo na conferência de dezembro.
A administradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Helen Clark, afirmou que haverá um acordo na Conferência do Clima de Paris, embora acredite que o texto será insuficiente para combater os efeitos das mudanças climáticas.
"Nós acreditamos que teremos um acordo. O problema é que os compromissos não são suficientemente altos. É preciso continuar aumentando os níveis de ambição para todos", disse Clark em entrevista à AFP no Panamá.
"Estados Unidos e China (principais emissores de gases de efeito estufa) têm feito compromissos muito importantes, mas podem melhorar ainda mais tudo isso e os outros países também. Estou convencida de que a Europa vai fazer muito mais caso os outros também façam", adiantou.
A comunidade internacional tentará chegar a um acordo na conferência sobre o clima de dezembro em Paris (COP21) para limitar o aumento médio da temperatura global.
Além disso, deverá decidir se haverá sanções ou não aos países mais poluidores e as contribuições dos países mais desenvolvidos ao chamado Fundo Verde para o Clima, criado para ajudar os países em desenvolvimento a enfrentar os efeitos da mudança climática.
Segundo Clark, "podemos fazer muito mais e é possível" frear o aquecimento global com maiores investimentos em tecnologia e energias limpas, embora o desafio seja "enorme".
De acordo com a chefe do PNUD, o acordo de Paris poderia acrescentar uma "cláusula de revisão" que faça com que os países "voltem com ideias melhores" num futuro próximo, porque o tempo está se esgotando.
Cerca de 150 países já anunciaram algum tipo de plano para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, culpados pelo aquecimento global.
Entre os países mais poluidores, apenas a Índia, que conta com uma das populações mais numerosas do laneta (mais de um bilhão de habitantes) negou-se a estabelecer metas numéricas para não sacrificar seu crescimento econômico.
"Nós acreditamos que teremos um acordo. O problema é que os compromissos não são suficientemente altos. É preciso continuar aumentando os níveis de ambição para todos", disse Clark em entrevista à AFP no Panamá.
"Estados Unidos e China (principais emissores de gases de efeito estufa) têm feito compromissos muito importantes, mas podem melhorar ainda mais tudo isso e os outros países também. Estou convencida de que a Europa vai fazer muito mais caso os outros também façam", adiantou.
A comunidade internacional tentará chegar a um acordo na conferência sobre o clima de dezembro em Paris (COP21) para limitar o aumento médio da temperatura global.
Além disso, deverá decidir se haverá sanções ou não aos países mais poluidores e as contribuições dos países mais desenvolvidos ao chamado Fundo Verde para o Clima, criado para ajudar os países em desenvolvimento a enfrentar os efeitos da mudança climática.
Segundo Clark, "podemos fazer muito mais e é possível" frear o aquecimento global com maiores investimentos em tecnologia e energias limpas, embora o desafio seja "enorme".
De acordo com a chefe do PNUD, o acordo de Paris poderia acrescentar uma "cláusula de revisão" que faça com que os países "voltem com ideias melhores" num futuro próximo, porque o tempo está se esgotando.
Cerca de 150 países já anunciaram algum tipo de plano para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, culpados pelo aquecimento global.
Entre os países mais poluidores, apenas a Índia, que conta com uma das populações mais numerosas do laneta (mais de um bilhão de habitantes) negou-se a estabelecer metas numéricas para não sacrificar seu crescimento econômico.
AFP
Nenhum comentário:
Postar um comentário