Adesão à greve cresceu na reta final e professores da rede pública e particular da capital paulista vão paralisar contra a Reforma da Previdência; convocada pelas centrais sindicais no dia 1º de maio, a paralisação é nacional e tem como bandeira principal a crítica feroz ao projeto de mudanças das aposentadorias apresentado pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).
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