terça-feira, 31 de março de 2020

Um panorama nada agradável

Por Carlos Delano Rebouças*

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"Nada é tão ruim que não possa piorar". Eis uma frase clichê que cabe muito bem no atual cenário mundial, e que tem algumas particularidades quando se trata de Brasil, suas regiões e estados.

Quando terminou 2019 - diga-se de passagem, um péssimo ano para a economia, geração de empregos e sem em momento algum nos permitir enxergar um 2020 melhor,  até mesmo pela atual gestão do país, que só dá mostras de incompetência - ninguém imaginaria que poderia ser ainda muito pior.

No estado do Ceará, vivemos, logo no segundo mês de 2020, mais precisamente no período carnavalesco, uma greve policial (bem mais com cara de politiqueira). A insegurança tomou conta de um estado com alto índice de criminalidade, fazendo com que o cidadão cearense se fechasse em meio a muros e portões. Enquanto isso, víamos pela TV um tal de coronavírus dando as cartas na Ásia, tirando a paz e a vida de chineses, sem ainda preocupar tanto as outras nações do planeta.

Março chegou e com ele o Covid-19 se espalha pelo mundo, bem mais no Velho Continente. Começou na Itália, depois na Espanha, e hoje, fica difícil de dizer se existe algum país nesse imenso planeta sem um caso confirmado.

Voltemos, então, para a realidade tupiniquim. Que  presidente nós temos, hein! Igualmente a ele, só os das "potências" Belarus e Nicarágua. Deles, ouvimos coisas do tipo "trata-se apenas de uma gripezinha" ou que "se cura com vodca e sauna". Mas a doença passará, bem como o presidente. 

E como nada é tão ruim que não possa piorar, preparemo-nos para o que possa vir, para o que venha a acontecer, pois o mundo está em alerta, o Brasil é um barril de pólvora, e o presidente? Sempre pronto para tocar fogo.

*Professor de Língua Portuguesa e redação, conteudista, palestrante e facilitador de cursos e treinamentos, especialista em educação inclusiva e revisor de textos.

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