Depois que passei pela multidão e entrei na câmara escura e enfumaçada, senti o ar mais fresco, impregnado dos aromas de manteiga queimada e coco. O deus hindu Murugan, popular entre os tâmeis do Sri Lanka, estava em sua alcova, enfeitado com guirlandas de flores e iluminado por dezenas de lamparinas. Não sou hindu; na verdade, estou mais para agnóstica, mas minha mãe estava doente e as vibrações ali eram muito fortes. Por isso, rezei.
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