Segundo o bispo de Aveiro, o ensino nas escolas deve «exprimir o que a comunidade pensa, sente e quer» e tem que «espelhar a própria alma da comunidade no que de mais belo ela possui». «A EMRC oferece aos alunos e à comunidade escolar um olhar de interdisciplinaridade para a beleza, valor e sentido da vida», aponta.
Para o prelado, a disciplina é como «um ato vivo de toda a comunidade». «Ser aluno de EMRC significa aprender caminhos firmados na dignidade humana, sentir o fascínio do transcendente e a lucidez diante do tempo presente», e consiste também em «descobrir o encanto da fé e a paixão pela missão da Igreja», defende.
No mesmo documento, enviado à agência Ecclesia, o prelado indica que existem «muitos alunos que frequentam EMRC independentemente das suas convicções religiosas e do seu credo de fé». De acordo com o responsável, as estatísticas revelam que a frequência desta disciplina tem sido estável ao longo das últimas décadas e que «tem aumentado significativamente, nos últimos anos, o número de alunos do primeiro ciclo que se matriculam nas aulas de EMRC».
Fátima Missionária
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