Segundo Teresa Pina, diretora da secção portuguesa da AI, a iniciativa foi criada para «transmitir valores de defesa dos direitos humanos às várias comunidades escolares, através da inclusão destas temáticas não só nos currículos e nas atividades extracurriculares, como também no ambiente escolar».
Lá fora, os bons exemplos não faltam. Nas escolas de Benim, Gana e Polônia foi possível diminuir o bullying. Na Irlanda, pais e filhos lutaram contra a marginalização dos alunos imigrantes. Em Marrocos, uma escola está a trabalhar em parceria com o governo, e na Mongólia, o projeto levou o vice-ministro da Justiça a pedir ao Ministério da Educação que estabelecesse uma ligação com as ONG.
Em Portugal, Teresa Pina espera ver repetido o sucesso alcançado em outros países. «Queremos transformar as escolas em espaços que educam para os direitos humanos», referiu a responsável, segundo o portal da educação «educare.pt». Durante este mês, as escolas podem já esclarecer dúvidas e colocar questões sobre o projeto à organização.
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