Brasília – Agentes pastorais, animadores sociais, professores e pesquisadores são chamados a estar"“na linha de frente" para combater o grave fenômeno do tráfico de seres humanos. Com esse objetivo, a Comissão Episcopal para a "Caridade, Justiça e Paz", da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), criou um grupo de trabalho especialmente dedicado ao problema, que tem fortes implicações também em nível pastoral.
Como informa uma nota enviada à Fides, a finalidade do Seminário foi formar "agentes multiplicadores" e educadores que deverão trabalhar durante a Campanha da Fraternidade do próximo ano, que será dedicada inteiramente à questão.
O tema, de fato, será "Fraternidade e o tráfico de seres humanos", e o lema: "É para a liberdade que Cristo nos libertou" ( Gal 5,1). A Campanha é composta por atividades de mobilização, sensibilização, formação e oração, organizadas em todos os níveis na Igreja brasileira, para fazer compreender melhor o fenômeno do tráfico de seres humanos, as suas causas e raízes, e para preparar “agentes pastorais” que sejam antenas nas comunidades empenhadas nesta luta.
SIR
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