A história da Obra de Nazaré - disse o Papa - é marcada por dois aspectos. O primeiro é a “descoberta de Jesus como Caminho do homem” em direção do Pai:
“Jesus é o caminho aberto diante de cada homem para encontrar Deus, para entrar em relação e comunhão com Ele e, assim, encontrar-se verdadeiramente! Nós encontramos nós mesmos quando nos tornamos totalmente filhos de nosso Pai, e isso ocorre graças a Jesus: por isso Ele morreu na cruz”.
A alegria – acrescentou o Santo Padre – é o segundo aspecto que marcou a história da Obra de Nazaré:
“Quando alguém descobre Jesus como o caminho, a alegria entra em sua vida. Entra para sempre, e é uma alegria enraizada em nós, e que ninguém pode tirar, como o Senhor prometeu. E esta alegria de ser discípulos de Jesus se torna testemunho, isto é apostolado, missionariedade”.
A alegria de ter descoberto em Jesus o caminho, leva, portanto, os homens a se tornarem testemunhas, apóstolos, missionários:
“Vocês o fazem com um estilo de presença discreta, humilde e simples - o espírito de Nazaré – nos ambientes onde vocês vivem e trabalham, em particular no ambiente universitário. Encorajo vocês nisso, e agradeço pelo bem que vocês já fizeram, com a graça de Deus”.
Objetivo principal da Obra de Nazaré, fundada em 1964, em Reggio Emilia, é que a face de Cristo seja encontrada por cada um na vida de todos os dias. A Obra também incentiva o desenvolvimento de experiências de caridade ativa que, contribuindo a novas iniciativas sociais, atendam às necessidades materiais das pessoas, lugares e tempos. (SP)
Rádio Vaticano
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