07/10/2014 | domtotal.com
O satélite tomará tons avermelhados em evento que ocorrerá poucas vezes neste século.
Meteoros transpassando pela atmosfera, cometas com caudas de gás e poeira, eclipses. Enquanto corremos de um lado pelo outro pelas ruas, o universo de satélites, planetas e astros está em constante atividade, nem sempre perceptíveis a olho nu. “Com todo esse mistério, a astronomia serve de porta de entrada para o mundo da Ciência, não apenas para crianças e jovens ingressem nas carreiras científicas, mas como atrativo a pessoas de todas as idades”, pondera o físico André Luís Parreira. O professor ressalta que, apesar de muitos eventos astronômicos não chegarem ao conhecimento dos cidadãos em geral, existem outros que assustam ou mesmo deixam maravilhados não apenas especialistas como também leigos, como é o caso do eclipse lunar que ocorrerá no próximo dia 8 de outubro.
“Há boa chance de que seja uma ‘Lua de Sangue’, pois ela poderá ficar bastante avermelhada no ponto máximo do eclipse. Pode se pensar que a Lua, que estará na sombra da Terra, ficará escura ou invisível. Mas isso não acontece porque a luz a luz solar, em interação com a atmosfera, que se comporta como uma ‘lente’, se espalhará e os tons mais avermelhados se desviarão e atingirão a Lua”, explica o professor. Ele lembra que as características da atmosfera, no momento em que ocorre o eclipse, interferem na intensidade do tom avermelhado que a Lua poderá atingir. Por isso, não há como prever, com certeza, se será a chamada “Lua de Sangue”.
Por volta das 6 horas da manhã do dia 8, quem estiver na região Norte do Brasil ou em parte do Mato Grosso do Sul terá a chance de assistir ao fenômeno a olho nu. “Ao contrário dos eclipses solares, os lunares podem ser vistos sem proteção nos olhos”, avisa André. O professor, que também é diretor da Hiperlab, representante exclusiva da Digitarium no Brasil, explica que quem vive em outras regiões do país também tem a possibilidade de assistir ao evento astronômico. “O eclipse poderá ser visto em um planetário digital que simule a posição no Acre no horário exato, por exemplo”, garante.
É o segundo fenômeno desse tipo em 2014, o primeiro foi em abril. Em 2015, serão mais dois eclipses lunares, completando a chamada “Tétrade”. “Existem poucos registros recentes desse acontecimento, o último foi em 2004, e só teremos mais duas Tétrades até o fim do século”, conta o professor Parreira.
“Há boa chance de que seja uma ‘Lua de Sangue’, pois ela poderá ficar bastante avermelhada no ponto máximo do eclipse. Pode se pensar que a Lua, que estará na sombra da Terra, ficará escura ou invisível. Mas isso não acontece porque a luz a luz solar, em interação com a atmosfera, que se comporta como uma ‘lente’, se espalhará e os tons mais avermelhados se desviarão e atingirão a Lua”, explica o professor. Ele lembra que as características da atmosfera, no momento em que ocorre o eclipse, interferem na intensidade do tom avermelhado que a Lua poderá atingir. Por isso, não há como prever, com certeza, se será a chamada “Lua de Sangue”.
Por volta das 6 horas da manhã do dia 8, quem estiver na região Norte do Brasil ou em parte do Mato Grosso do Sul terá a chance de assistir ao fenômeno a olho nu. “Ao contrário dos eclipses solares, os lunares podem ser vistos sem proteção nos olhos”, avisa André. O professor, que também é diretor da Hiperlab, representante exclusiva da Digitarium no Brasil, explica que quem vive em outras regiões do país também tem a possibilidade de assistir ao evento astronômico. “O eclipse poderá ser visto em um planetário digital que simule a posição no Acre no horário exato, por exemplo”, garante.
É o segundo fenômeno desse tipo em 2014, o primeiro foi em abril. Em 2015, serão mais dois eclipses lunares, completando a chamada “Tétrade”. “Existem poucos registros recentes desse acontecimento, o último foi em 2004, e só teremos mais duas Tétrades até o fim do século”, conta o professor Parreira.
Hipertexto Consultoria e Assessoria de Imprensa
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