27/11/2014 | domtotal.com
Sob a lei de proteção do ar de 1970, a EPA precisa revisar os limites da contaminação do ar a cada cinco anos.
O governo do presidente americano, Barack Obama, anunciou nesta quarta-feira o endurecimento das normas para as emissões de ozônio, um contaminante responsável por doenças respiratórias que afetam milhões de americanos.
A Agência de Proteção Ambiental (EPA) propôs limitar as emissões de ozônio, também chamado de "smog", entre 65 e 70 partes por milhão (ppm) contra os 75 ppm permitidos atualmente, o que representa uma redução de 7% a 13%.
Sob a lei de proteção do ar de 1970, a EPA precisa revisar os limites da contaminação do ar a cada cinco anos, um procedimento no qual um grupo de especialistas independentes fazem suas recomendações.
A última atualização das normas ocorreu em 2008.
"A redução dos limites de contaminação por ozônio, com base nos últimos avanços científicos, permitirá purificar nosso ar e proteger os mais vulneráveis", declarou a administradora da EPA, Gina McCarthy.
Mil estudos, examinados pelos cientistas consultados pela EPA indicam que uma exposição a níveis de ozônio, ainda que inferior a 75 ppm, é nefasto para o sistema respiratório, provocando asma ou agravando-a e está vinculado a mortes prematuras.
O ozônio é um poluente que se forma na parte baixa da atmosfera como resultado da radiação solar, que provoca uma transformação fotoquímica de óxidos de nitrogênio, monóxidos de carbono e compostos orgânicos voláteis emitidos pelo escapamento de carros, indústrias, usinas de carvão e certos solventes e tintas.
Segundo análise da agência, espera-se que os novos padrões permitam evitar entre 320.000 e 960.000 crises de asma e evitar de 750 a 4.300 mortes prematuras de adultos.
Estas novas normas foram criticadas por grandes grupos industriais, como a American Chemistry Council.
"O crescimento do setor manufatureiro poderia retroceder ou, inclusive, se deter em alguns países", advertiu esta associação, que representa o setor químico.
Este grupo considera que "o limite de 75 ppm para as emissões de ozônio já é a mais estrita imposta nos Estados Unidos e nem mesmo se aplica a todo o país".
As novas normas da EPA entrarão em vigor depois de um período de consultas de 90 dias.
A Agência de Proteção Ambiental (EPA) propôs limitar as emissões de ozônio, também chamado de "smog", entre 65 e 70 partes por milhão (ppm) contra os 75 ppm permitidos atualmente, o que representa uma redução de 7% a 13%.
Sob a lei de proteção do ar de 1970, a EPA precisa revisar os limites da contaminação do ar a cada cinco anos, um procedimento no qual um grupo de especialistas independentes fazem suas recomendações.
A última atualização das normas ocorreu em 2008.
"A redução dos limites de contaminação por ozônio, com base nos últimos avanços científicos, permitirá purificar nosso ar e proteger os mais vulneráveis", declarou a administradora da EPA, Gina McCarthy.
Mil estudos, examinados pelos cientistas consultados pela EPA indicam que uma exposição a níveis de ozônio, ainda que inferior a 75 ppm, é nefasto para o sistema respiratório, provocando asma ou agravando-a e está vinculado a mortes prematuras.
O ozônio é um poluente que se forma na parte baixa da atmosfera como resultado da radiação solar, que provoca uma transformação fotoquímica de óxidos de nitrogênio, monóxidos de carbono e compostos orgânicos voláteis emitidos pelo escapamento de carros, indústrias, usinas de carvão e certos solventes e tintas.
Segundo análise da agência, espera-se que os novos padrões permitam evitar entre 320.000 e 960.000 crises de asma e evitar de 750 a 4.300 mortes prematuras de adultos.
Estas novas normas foram criticadas por grandes grupos industriais, como a American Chemistry Council.
"O crescimento do setor manufatureiro poderia retroceder ou, inclusive, se deter em alguns países", advertiu esta associação, que representa o setor químico.
Este grupo considera que "o limite de 75 ppm para as emissões de ozônio já é a mais estrita imposta nos Estados Unidos e nem mesmo se aplica a todo o país".
As novas normas da EPA entrarão em vigor depois de um período de consultas de 90 dias.
AFP
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