Sistema de circuitos eletrônicos é considerado 'cérebro' da árvore.
São 3,1 milhões de microlâmpadas; Jornal Hoje esteve no interior da estrutura.
O Jornal Hoje fez um passeio no interior da maior árvore de Natal do mundo montada na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio. Uma hora e meia antes das luzes serem acesas é necessário checar os geradores responsáveis pelo acendimento da árvore. Na sala dos circuitos eletrônicos, considerada o "cérebro" da árvore estão os equipamentos e o controle das 3,1 milhões de microlâmpadas e outros efeitos que formam os desenhos que encantam o público. As luzes são acesas por um sistema computadorizado.
Para que nada dê errado, a estrutura é supervisionada todos os dias por vários funcionários. A eletricista Paula Marques diz que a árvore é a sua terceira filha. "Eu adotei. De novembro a janeiro ela é minha vida", conta.
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Os números da árvore da Natal são superlativos. A altura, de 85 metros, equivale a um prédio de 28 andares. A estrutura pesa 542 toneladas, o mesmo peso de um Boeing 747. São 24 quilômetros de estruturas tubulares e 120 mil metros de mangueiras luminosas.
Há 19 anos, o público é o maior beneficiado pelo espetáculo. O momento em que as luzes são acesas ganham aplausos. Na companhia da namorada, o técnico de informática, Sérgio do Carmo, assistiu pela primeira vez ao acendimento, na beira da lagoa. "É uma emoção diferente a cada desenho que acende", revelou.
O movimento de público no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas também dá lucros para os vendedores ambulantes. Luís Lagame disse que essa é a melhor época do ano para ele
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