Viagem de Francisco começa pelo Equador, primeira etapa de sua visita de oito dias.
O secretário de Estado da Santa Sé, cardeal Pietro Parolin, assegurou que o Papa Francisco defenderá na América Latina um desenvolvimento com "justiça social", do qual a igreja possa participar.
"Lançará um convite para cuidar da criação e pedirá aos latino-americanos que busquem um desenvolvimento com justiça social, a fim de construir um mundo que leve em conta os pobres", declarou Parolin em uma entrevista à televisão do Vaticano.
Essas declarações foram feitas na sexta (3), dois dias antes da partida do Papa ao Equador, primeira etapa de sua visita de oito dias que o levará também à Bolívia e ao Paraguai.
"Do ponto de vista político, a América Latina é um laboratório onde podem ser experimentados novos modelos de participação, que trilham seu próprio caminho para a democracia", indicou o cardeal.
"A Igreja pede apenas para exercer a sua missão de contribuir para o bem da sociedade e do debate democrático", acrescentou.
O número dois do Vaticano, que foi núncio apostólico na Venezuela de 2009 a 2013, acredita que a viagem do Papa vai promover a missão da Igreja nos países onde as dioceses locais têm, por vezes, confrontos com os governos.
"A Igreja em geral sempre teve um papel profético na colonização ideológica e (batalha) na frente da família e da defesa da vida, o que é importante", disse ele.
"Vamos continuar pregando o Evangelho em todas essas situações", garantiu.
O cardeal italiano acrescentou que o Papa reiterará o seu pedido em defesa do meio ambiente e do respeito pela "identidade cultural e contra a tendência da globalização de uniformizar tudo".
"Lançará um convite para cuidar da criação e pedirá aos latino-americanos que busquem um desenvolvimento com justiça social, a fim de construir um mundo que leve em conta os pobres", declarou Parolin em uma entrevista à televisão do Vaticano.
Essas declarações foram feitas na sexta (3), dois dias antes da partida do Papa ao Equador, primeira etapa de sua visita de oito dias que o levará também à Bolívia e ao Paraguai.
"Do ponto de vista político, a América Latina é um laboratório onde podem ser experimentados novos modelos de participação, que trilham seu próprio caminho para a democracia", indicou o cardeal.
"A Igreja pede apenas para exercer a sua missão de contribuir para o bem da sociedade e do debate democrático", acrescentou.
O número dois do Vaticano, que foi núncio apostólico na Venezuela de 2009 a 2013, acredita que a viagem do Papa vai promover a missão da Igreja nos países onde as dioceses locais têm, por vezes, confrontos com os governos.
"A Igreja em geral sempre teve um papel profético na colonização ideológica e (batalha) na frente da família e da defesa da vida, o que é importante", disse ele.
"Vamos continuar pregando o Evangelho em todas essas situações", garantiu.
O cardeal italiano acrescentou que o Papa reiterará o seu pedido em defesa do meio ambiente e do respeito pela "identidade cultural e contra a tendência da globalização de uniformizar tudo".
AFP
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