Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribe se reunirão para projeto comum.
O Equador, que exerce a presidência pró-tempore da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac), anunciou nesta terça-feira uma reunião de chanceleres e ministros do Meio Ambiente em novembro para formalizar a proposta regional que será levada para a cúpula sobre mudanças climáticas de Paris (COP21).
A reunião do bloco regional está prevista ocorrer dias 5 e 6 de novembro na capital equatoriana. "Como presidente da Celac, o Equador convocou uma reunião de chanceleres e ministros do Meio Ambiente aqui em Quito para alinhar as posições conjuntas que levaremos como bloco à COP21", afirmou o presidente equatoriano, Rafael Correa.
Em dezembro ocorrerá em Paris a Conferência das Partes (COP), que reunirá 195 países que buscam um acordo para combater as mudanças climáticas. "O objetivo central é conseguir um acordo vinculante, quer dizer, com capacidade sancionatória para os países que seguirem destruindo o planeta", comentou Correa.
O presidente se disse otimista com os possíveis resultados da COP21, embora reconheça que seja difícil chegar a um consenso. A finalidade "é conseguir chegar a esse acordo vinculante, mas somos realistas. Somos otimistas, mas somos realistas e vai ser muito difícil chegar a isso", argumentou Correa.
Entre as iniciativas que serão levadas à conferência mundial, o presidente equatoriano destacou as compensações para países que produzem benefícios ambientais, livre acesso à tecnologia que permita mitigar os efeitos das mudanças climáticas e um imposto para o consumo de hidrocarbonetos.
A reunião do bloco regional está prevista ocorrer dias 5 e 6 de novembro na capital equatoriana. "Como presidente da Celac, o Equador convocou uma reunião de chanceleres e ministros do Meio Ambiente aqui em Quito para alinhar as posições conjuntas que levaremos como bloco à COP21", afirmou o presidente equatoriano, Rafael Correa.
Em dezembro ocorrerá em Paris a Conferência das Partes (COP), que reunirá 195 países que buscam um acordo para combater as mudanças climáticas. "O objetivo central é conseguir um acordo vinculante, quer dizer, com capacidade sancionatória para os países que seguirem destruindo o planeta", comentou Correa.
O presidente se disse otimista com os possíveis resultados da COP21, embora reconheça que seja difícil chegar a um consenso. A finalidade "é conseguir chegar a esse acordo vinculante, mas somos realistas. Somos otimistas, mas somos realistas e vai ser muito difícil chegar a isso", argumentou Correa.
Entre as iniciativas que serão levadas à conferência mundial, o presidente equatoriano destacou as compensações para países que produzem benefícios ambientais, livre acesso à tecnologia que permita mitigar os efeitos das mudanças climáticas e um imposto para o consumo de hidrocarbonetos.
AFP
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