Cidade do Vaticano, 17 out (sirnoticias@hotmail.com) - O Vaticano divulgou nesta sexta-feira as intervenções dos 12 delegados de outras Igrejas e de 15 “ouvintes” que acompanham os trabalhos do Sínodo dos Bispos, com observações, entre outros, sobre os matrimônios “mistos” e a contracepção.
Os delegados de outras comunidades cristãs pediram uma linguagem mais positiva sobre os casamentos entre fiéis de confissões diferentes, sublinhando a sua importância para o diálogo ecumênico.
Os discursos falaram da centralidade da família, com referência a problemáticas contemporâneas, como as legislações que procuram “redefinir” o matrimônio, o drama da guerra e das migrações ou o desemprego.
Quanto aos ‘ouvintes’ (auditores), incluindo vários casais e leigas, as intervenções recordaram a importância da preparação para o casamento e da atenção às famílias em crise, bem como às vítimas de abusos sexuais ou de violência doméstica.
As preocupações com a ideologia do gênero e a cultura “antivida” que permite o aborto ou as manipulações genéticas estiveram presentes nestes testemunhos.
Uma das convidadas observou que a visão da Igreja sobre a “paternidade responsável”, rejeitando a contracepção artificial, tem grande “beleza e profundidade”, mas apesar disso levou, na prática, a que “vários casais abandonassem a Igreja”, criticando a aparente ausência de preocupação sobre este tema.
Outras reflexões aludiram à realidade feminina, pedindo que a Igreja “ouça mais” as mulheres.
Os delegados de outras comunidades cristãs pediram uma linguagem mais positiva sobre os casamentos entre fiéis de confissões diferentes, sublinhando a sua importância para o diálogo ecumênico.
Os discursos falaram da centralidade da família, com referência a problemáticas contemporâneas, como as legislações que procuram “redefinir” o matrimônio, o drama da guerra e das migrações ou o desemprego.
Quanto aos ‘ouvintes’ (auditores), incluindo vários casais e leigas, as intervenções recordaram a importância da preparação para o casamento e da atenção às famílias em crise, bem como às vítimas de abusos sexuais ou de violência doméstica.
As preocupações com a ideologia do gênero e a cultura “antivida” que permite o aborto ou as manipulações genéticas estiveram presentes nestes testemunhos.
Uma das convidadas observou que a visão da Igreja sobre a “paternidade responsável”, rejeitando a contracepção artificial, tem grande “beleza e profundidade”, mas apesar disso levou, na prática, a que “vários casais abandonassem a Igreja”, criticando a aparente ausência de preocupação sobre este tema.
Outras reflexões aludiram à realidade feminina, pedindo que a Igreja “ouça mais” as mulheres.
SIR
Nenhum comentário:
Postar um comentário