Tema é movimento pelos direitos das mulheres na Inglaterra no séc. XIX.
Atrizes comentam feminismo; 'éramos vistas como ameaça', diz Meryl.
Estrelado por Carey Mulligan, Meryl Streep e Helena Bohnam Carter, "As sufragistas", que estreia nesta quinta-feira (24) no Brasil, é inspirado no movimento surgido no final do século XIX e início do século XX na Inglaterra que lutava pelos direitos das mulheres. "A vida das mulheres daquela época era muito, muito difícil. O horário de trabalho delas era terrível, elas ganhavam muito menos que os homens", comenta Carey em vídeo que mostra os bastidores da produção.
Assista, no vídeo acima, ao depoimento do elenco e da diretora de 'As sufragistas'.
Assista, no vídeo acima, ao depoimento do elenco e da diretora de 'As sufragistas'.
Para Meryl Streep, "o movimento sufragista era visto como uma ameaça, porque a sociedade hierárquica na Inglaterra era comandada por homens em todos os níveis". "Isso [o tema do filme] não deveria ser um assunto feminino. Todos nós temos de nos unir uns pelos outros", afirmou Meryl.
Já a diretora do longa, Sarah Gavron, afirma que para criar a história recorreu a diários, relatos não publicados de mulheres da época e arquivos de polícia: "Percemos o quão chocante era aquilo tudo". "O jeito de as mulheres combaterem a desigualdade nos faz olhar o mundo agora, onde há tantas pessoas em uma situação parecida."
Roteirista de "As sufragistas", Abi Morgan lembra que, de início, não havia se dado conta de "como as vozes dessas mulheres eram contemporâneas e o quanto essas questões eram vivas e relevantes".
Já a diretora do longa, Sarah Gavron, afirma que para criar a história recorreu a diários, relatos não publicados de mulheres da época e arquivos de polícia: "Percemos o quão chocante era aquilo tudo". "O jeito de as mulheres combaterem a desigualdade nos faz olhar o mundo agora, onde há tantas pessoas em uma situação parecida."
Roteirista de "As sufragistas", Abi Morgan lembra que, de início, não havia se dado conta de "como as vozes dessas mulheres eram contemporâneas e o quanto essas questões eram vivas e relevantes".
"Elas achavam que precisavam estar nas manchetes para fazer as mulheres que liam jornais pensarem e avaliarem se era certo que não pudessem votar", completou Helena Bonham Carter
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