Em carta enviada ao secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, 30 membros do Congresso norte-americano dizem ficar "alarmados com a ameaça que a agenda de Bolsonaro representa para a comunidade LGBTQ + e outras comunidades minoritárias, mulheres, ativistas trabalhistas e dissidentes políticos no Brasil"; parlamentares também lembram que Bolsonaro foi eleito depois que o ex-presidente Lula "amplamente reconhecido como o líder político mais popular no Brasil - foi impedido de concorrer em circunstâncias polêmicas que colocam em risco o direito do povo do Brasil de escolher livremente seu presidente".
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