
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), pelas redes sociais, “fuzilou” o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
O filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o senador licenciado Cid Gomes (PDT-CE), baleado hoje no Ceará, teve uma “atitude insensata” ao tentar invadir um quartel da PM.
Para o “embaixador”, o senador Cid Gomes expôs hoje militares e familiares a um risco desnecessário em um momento já delicado.
“Deputado Eduardo Bolsonaro, será necessário que nos matem mesmo antes de permitirmos que milícias controlem o Estado do Ceará como os canalhas de sua família fizeram com o Rio de Janeiro”, metralhou o ex-presidenciável Ciro Gomes.
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O senador Cid Gomes tenta romper uma barreira de policiais encapuzados em greve. Ele dirigia uma retroescavadeira quando levou dois tiros disparados pela “milícia”, segundo o irmão dele –Ciro Gomes.
“Meu irmão Cid Gomes foi vítima de dois tiros de arma de fogo por parte de policiais militares amotinados e mascarados em Sobral, nossa cidade. Até aqui as informações médicas são de que as balas não atingiram órgãos vitais apesar de terem mirado seu peito esquerdo”, informou o ex-ministro.
Antes atentado a seu irmão, pelas redes sociais, Ciro havia dito que este presidente [Bolsonaro] é a maior vergonha de nossa história. “Enojante!”, tuitou, ao se referir à agressão contra a jornalista da Folha, Patrícia Campos Mello.
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