A vida de Anchieta, como falou o Prepósito Geral dos Jesuítas Padre Adolfo Nicolas em mensagem dirigida à Companhia de Jesus – é apostólica e radicalmente evangélica.
Anchieta estudou latim e a língua tupi, o que possibilitou desenvolver uma grande atividade missionária e catequética. Escreveu representações inspiradas em cerimônias indígenas e sempre colocou seus extraordinário dotes humanistas à serviço da missão. Foi um grande agente de reconciliação.
Em dezembro de 1965, 368 anos após a sua morte e encerramento do Concílio Vaticano II, o papa Paulo VI promulgava a Constituição Gaudium et Spes, a Constituição Pastoral do Concílio que trata do encontro da Igreja com o mundo atual.
Mas, que leitura poderíamos fazer da figura do Padre Anchieta evangelizador, à luz da Gaudium et Spes? Quem nos explica é o Bispo da diocese de Campo, Dom Roberto Ferreira Paz: (clique acima para ouvir)
Rádio Vaticano
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