Carolina Dieckmann também comenta papel: 'Não é periguete, é vigarista'.
Baseada em livro de Beto Silva, comédia estreia no dia 17 de abril.
Em um vídeo gravado nos bastidores de "Julio sumiu", Lilia Cabral resume o apelo de sua personagem no filme. "Acho que a Edna é capaz de tudo pelo filho, mas ela não perde a doçura", explica a atriz. Segundo o diretor Roberto Berliner, Lilia foi a única pessoa cogitada por ele para ficar com o papel. Veja o vídeo acima.
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Além da atriz, Fiuk e Carolina Dieckmann também comentam seus personagens. Uma curiosidade é que, de acordo com o diretor, Fiuk deveria ser Julio, mas o próprio ator pediu para interpretar Silvio, irmão do desaparecido que dá nome ao filme.
A história da comédia tem início quando Edna (Lilia Cabral) acorda de madrugada e percebe que seu filho mais novo, Julio (Pedro Nercessian), sumiu. Preocupada e sem receber muita atenção do delegado J. Rui (Augusto Madeira), ela recorre ao outro filho, o atrapalhado Silvio (Fiuk), que faz a mãe acreditar que o rapaz foi sequestrado pelo traficante Tião Demônio (Leandro Firmino).
A história da comédia tem início quando Edna (Lilia Cabral) acorda de madrugada e percebe que seu filho mais novo, Julio (Pedro Nercessian), sumiu. Preocupada e sem receber muita atenção do delegado J. Rui (Augusto Madeira), ela recorre ao outro filho, o atrapalhado Silvio (Fiuk), que faz a mãe acreditar que o rapaz foi sequestrado pelo traficante Tião Demônio (Leandro Firmino).
Disposta a libertar o filho, Edna sobe o morro, se vê em meio a um tiroteio e acaba levando para casa uma sacola cheia de drogas. A partir daí, uma série de eventos transforma a vida da mulher, que sempre foi toda "certinha", em uma enorme confusão.
O elenco tem ainda Dudu Sandroni como Eustáquio, o marido de Edna, Carolina Dieckmanncomo a interesseira Madá e Stepan Nercessian como o delegado Barriga. O roteiro é de Beto Silva e Patrícia Andrade, baseado em um livro homônimo escrito por Silva, integrante do "Casseta e Planeta".
"Julio sumiu" tem direção de Roberto Berliner, que faz seu primeiro longa após documentários como "A pessoa é para o que nasce", e estreia no dia 17 de abril.
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