A democratização do País tornou possível o início das relações diplomáticas com a Santa Sé (17 de julho de 1989) que o Card. Parolin lembrará com uma lectio magistralis. O valor da assinatura a 28 de julho de 1993 da primeira concordata com o País pós-comunista foi recentemente destacada pelo então núncio apostólico em Varsóvia, Dom Jozef Kowalczyk.
“Não haveria hoje as festas pelo 25º da liberdade se João Paulo II não tivesse sido eleito Papa”, destaca por sua vez o Arcebispo da capital polonesa, Card. Kazimierz Nycz, que neste domingo concelebrou com o Card. Parolin a liturgia de ação de graças.
O Secretário de Estado, após a visita a Cracóvia, Wadowice e Czestochowa, nesta terça-feira, 03 de junho voltará a Varsóvia para participar da entrega do Prêmio Solidarnosc a Mustafá Cemilev, líder dos tártaros da Crimeia. Antes de voltar ao Vaticano, no dia 04 de junho, Parolin presidirá uma liturgia com a participação das mais altas autoridades polonesas.(SP)
Rádio Vaticano
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