Existem pessoas que a gente ‘cresce sabendo’ que são importantes. Milton Nascimento é uma delas. Você escuta seus pais falarem sobre, as pessoas, os jornais. Escuta as músicas. Independente do ‘gostar’, a obra de Milton faz parte da cultura brasileira. Para quem é de Belo Horizonte, então, difícil não conhecer algum caso dos amigos do ‘Clube da Esquina’, do encontro das ruas Divinópolis com Paraisópolis, do Edifício Levy.
Mesmo sabendo de ‘tudo isso’, só fui realmente entender (um pouco) dessa história quando o escutei cantar ao vivo. A singularidade e beleza de sua voz, a força de suas canções, o encantamento do público. Milton é discreto, por vezes tímido, o que acaba jogando a favor. ‘A beleza da simplicidade’, já diziam por ai.
Para quem ainda não viu Milton Nascimento nos palcos, ele se apresentará neste fim de semana (dias 2 e 3 de agosto), como convidado da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. O espetáculo acontece no Palácio das Artes, sábado às 20h30 e domingo às 19h. Mais informações!
Corpo
É automático. Chega o mês de agosto e um lembrete surge em minha cabeça ‘época de estreia do Grupo Corpo em Belo Horizonte’. Com ele, vem a expectativa por qual reprise acompanhará o novo espetáculo. E claro, a torcida (por ‘Parabelo’ e ‘Bach’). Bom, este ano não teremos estreia, nem os meus favoritos. Poderia falar que fiquei sem presente de aniversário, mas seria injusto. Ter a chance de vê-los é sempre um ‘mimo’.
De 7 a 10 de agosto, o grupo retorna com duas das mais fortes peças de seu repertório: ‘Ongotô’ e ‘Triz’. A primeira foi lançada em 2005 e marcou as comemorações dos 30 anos da companhia. Com trilha sonora assinada por Caetano Veloso e José Miguel Wisnike, traz como tema central a perplexidade e a inexorável pequeneza do homem diante da vastidão do Universo.
Já em ‘Triz’, as músicas compostas por Lenine colocam os bailarinos em estado de tensão permanente, “onde qualquer átimo, um triz que seja de imprecisão, pode ser fatal”, descreve o grupo. O espetáculo teve sua estreia em 2013, conquistando o público e a crítica especializada. Mais informações!
Stones
Vou falar ‘rápido’ antes que alguém desminta: os Rolling Stones tocarão em Belo Horizonte (!) no início do ano que vem. A notícia, que começou pelas redes sociais, foi confirmada pela reportagem do jornal Hoje em Dia. Os detalhes ainda não estão fechados (devem ser divulgados até outubro). Bom, só acredito mesmo ‘mesmo’ quando estiver escrito na página oficial da banda e eu puder comprar meu ingresso. Até lá, uma cerveja para ‘pré-comemorar’ e vida longa ao Mick Jagger.
Mesmo sabendo de ‘tudo isso’, só fui realmente entender (um pouco) dessa história quando o escutei cantar ao vivo. A singularidade e beleza de sua voz, a força de suas canções, o encantamento do público. Milton é discreto, por vezes tímido, o que acaba jogando a favor. ‘A beleza da simplicidade’, já diziam por ai.
Para quem ainda não viu Milton Nascimento nos palcos, ele se apresentará neste fim de semana (dias 2 e 3 de agosto), como convidado da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. O espetáculo acontece no Palácio das Artes, sábado às 20h30 e domingo às 19h. Mais informações!
Corpo
É automático. Chega o mês de agosto e um lembrete surge em minha cabeça ‘época de estreia do Grupo Corpo em Belo Horizonte’. Com ele, vem a expectativa por qual reprise acompanhará o novo espetáculo. E claro, a torcida (por ‘Parabelo’ e ‘Bach’). Bom, este ano não teremos estreia, nem os meus favoritos. Poderia falar que fiquei sem presente de aniversário, mas seria injusto. Ter a chance de vê-los é sempre um ‘mimo’.
De 7 a 10 de agosto, o grupo retorna com duas das mais fortes peças de seu repertório: ‘Ongotô’ e ‘Triz’. A primeira foi lançada em 2005 e marcou as comemorações dos 30 anos da companhia. Com trilha sonora assinada por Caetano Veloso e José Miguel Wisnike, traz como tema central a perplexidade e a inexorável pequeneza do homem diante da vastidão do Universo.
Já em ‘Triz’, as músicas compostas por Lenine colocam os bailarinos em estado de tensão permanente, “onde qualquer átimo, um triz que seja de imprecisão, pode ser fatal”, descreve o grupo. O espetáculo teve sua estreia em 2013, conquistando o público e a crítica especializada. Mais informações!
Stones
Vou falar ‘rápido’ antes que alguém desminta: os Rolling Stones tocarão em Belo Horizonte (!) no início do ano que vem. A notícia, que começou pelas redes sociais, foi confirmada pela reportagem do jornal Hoje em Dia. Os detalhes ainda não estão fechados (devem ser divulgados até outubro). Bom, só acredito mesmo ‘mesmo’ quando estiver escrito na página oficial da banda e eu puder comprar meu ingresso. Até lá, uma cerveja para ‘pré-comemorar’ e vida longa ao Mick Jagger.
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