É necessário reconhecer que, se uma parte do nosso povo batizado não sente a sua pertença à Igreja, isso deve-se também à existência de estruturas com clima pouco acolhedor nalgumas das nossas paróquias e comunidades, ou à atitude burocrática com que se dá resposta aos problemas, simples ou complexos, da vida dos nossos povos. Em muitas partes, predomina o aspecto administrativo sobre o pastoral, bem como uma sacramentalização sem outras formas de evangelização.
A capelania brasileira está em fase de transição. Em breve, será administrada pela Comunidade Providência Santíssima. Até lá, o capelão é o Padre Túlio Melo, da Arquidiocese de Porto Alegre (RS). Ele está em Londres há um ano e, inspirado na Exortação Apostólica de Francisco, nos relata as principais dificuldades.
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(BF)
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