Palestras abordaram assuntos variados, como educação jesuíta e FIES.
A Escola Superior Dom Helder Câmara promoveu, nesta quarta-feira (4), atividades especiais para recepção aos calouros do segundo semestre de 2014. Na programação, palestras sobre educação jesuíta, portal do aluno, financiamento estudantil e outros assuntos importantes para a vida acadêmica. As atividades tiveram início às 9h30 [para os alunos da manhã] e foram realizadas no auditório. Já para o turno da noite, começaram às 19h, no mesmo local.
“A participação de todos foi fundamental. As palestras foram elaboradas para que os calouros conheçam a Dom Helder Câmara e entendam melhor o funcionamento da instituição. É também o momento de tirar dúvidas e se preparar para o semestre letivo que se inicia”, explicou o psicólogo Rogério Vieira, psicólogo e ouvidor da Escola.
Boas-vindas
A abertura dos trabalhos foi realizada pelo reitor da Escola, professor Paulo Umberto Stumpf SJ, sempre presente nas atividades recepção. “É com muita satisfação que dou as boas-vindas a vocês, que escolheram a Dom Helder Câmara para viver grande parte do tempo nos próximos cinco anos. Esta casa os acolhe com grande alegria”, destacou.
Em seguida, falou sobre os dois importantes pilares para a Escola: Santo Inácio de Loyola e Dom Helder Câmara. “Eles nos mantêm, são a razão de sua existência”, afirmou. Santo Inácio, que fundou a Companhia de Jesus em 1531, é patrono da pedagogia de ensino superior aplicada pela instituição. “Ele, juntamente com um grupo de jovens da Universidade de Paris, criou esta ordem religiosa, que conta hoje com mais de 200 universidades pelo mundo, presentes em todos os continentes”, explicou aos calouros.
Sobre Dom Helder Câmara, destacou o empenho empreendido na defesa da justiça social, da dignidade humana e da democracia. “Este brasileiro, cearense, é reconhecido no mundo todo. Escreveu 23 livros, recebeu títulos de Doutor Honoris Causa e outras homenagens. Foi mais famoso até no exterior, já que a ditadura militar proibiu que qualquer informação sobre ele fosse divulgada pela mídia brasileira”, contou Stumpf. De acordo com o reitor, mesmo com todas as adversidades, Dom Helder demonstrou que, com garra e esforço, é possível obter grandes conquistas. “Ele é um exemplo de dedicação”, completou.
Para finalizar, destacou que a Escola busca oferecer sempre o melhor aos alunos. E, da mesma forma, espera que o corpo discente ‘faça o seu melhor’. “Almejamos sempre a excelência e estamos certo que vocês irão corresponder. Hoje não basta ter diploma: é preciso conhecimento sólido. E acredito que, por isso, escolheram a Dom Helder. Um ótimo semestre a todos!”, finalizou.
Educação jesuíta
Para abrir sua palestra, sobre a Dom Helder Câmara no contexto da educação jesuíta, o professor Franclim Brito fez uma descontraída e provocante reflexão com os alunos. No telão, exibiu três charges com a temática ‘Copa do Mundo no Brasil’, abordando especificamente a derrota para a Alemanha. “Esforçamos para esquecer o que é negativo, mas é importante aprender com os erros. A maioria dos brasileiros acreditava que o Brasil venceria a Copa, pela superstição (jogávamos em casa) e pela corrupção (a Copa estaria ‘comprada’). E não foi bem assim”, comentou Franclim.
Em seguida, perguntou aos calouros os motivos do sucesso alemão. Trabalho em equipe, estudo do adversário, empenho, organização e planejamento foram algumas das respostas. “Exato! Eles tinham tudo isso. Tinham técnica. Não esperavam milagres, não esperavam que os torcedores alemães viessem ao Brasil e lotassem os estádios. O mesmo se aplica na vida acadêmica: o êxito não acontece por acaso”, afirmou.
Ao final, Franclim deixou outra dica aos estudantes: estejam disponíveis. “A vida é romper fronteiras. Vamos abraçar com coragem as novidades que o futuro nos propõe. Aproveitem ao máximo esta experiência de conhecer um novo lugar, novos colegas”, finalizou.
TRIe e portal acadêmico
O Tribunal Internacional Estudantil (TRI-e) também foi assunto da recepção aos calouros. Integrantes da comissão organizadora explicaram brevemente a proposta da atividade, as regras para inscrição – que acontecem até 29 de agosto – e os prêmios para as esquipes vencedoras, que incluem viagem à Haia (Holanda).
Por sua vez, o gerente de Tecnologia da Informação da Escola, Cristiano Lacerda, apresentou as novidades do setor para o segundo semestre. Entre elas, estão a reformulação do site institucional e a criação de uma rede social colaborativa exclusiva para os alunos da Escola. “A proposta é similar à do LinkedIn, focar o aspecto profissional. Será possível compartilhar documentos, vídeos, fotos, conteúdos das disciplinas em curso, entre outros recursos”, explicou Cristiano. A previsão é que rede esteja no ar no final de agosto.
Encerramento
Para finalizar a programação, o professor Francis Haas, pró-reitor de extensão, falou sobre os programas de financiamento (saiba mais). Também participaram da recepção aos calouros os professores Anacélia Santos, pró-reitora de ensino; Beatriz Costa, pró-reitora de pesquisa; e Gésun Prestes, coordenador do Núcleo de Ensino Personalizado (NEP).
Para a caloura Luara Alves, as atividades foram bastante proveitosas e devem ser mantidas no calendário da Escola. “É importante, a gente chega muito deslocado. Esse tempo – para conhecer os espaços, os colegas, receber informações – é um diferencial. Estou amando a Dom Helder!”, avaliou.
Confira as fotos!
“A participação de todos foi fundamental. As palestras foram elaboradas para que os calouros conheçam a Dom Helder Câmara e entendam melhor o funcionamento da instituição. É também o momento de tirar dúvidas e se preparar para o semestre letivo que se inicia”, explicou o psicólogo Rogério Vieira, psicólogo e ouvidor da Escola.
Boas-vindas
A abertura dos trabalhos foi realizada pelo reitor da Escola, professor Paulo Umberto Stumpf SJ, sempre presente nas atividades recepção. “É com muita satisfação que dou as boas-vindas a vocês, que escolheram a Dom Helder Câmara para viver grande parte do tempo nos próximos cinco anos. Esta casa os acolhe com grande alegria”, destacou.
Em seguida, falou sobre os dois importantes pilares para a Escola: Santo Inácio de Loyola e Dom Helder Câmara. “Eles nos mantêm, são a razão de sua existência”, afirmou. Santo Inácio, que fundou a Companhia de Jesus em 1531, é patrono da pedagogia de ensino superior aplicada pela instituição. “Ele, juntamente com um grupo de jovens da Universidade de Paris, criou esta ordem religiosa, que conta hoje com mais de 200 universidades pelo mundo, presentes em todos os continentes”, explicou aos calouros.
Sobre Dom Helder Câmara, destacou o empenho empreendido na defesa da justiça social, da dignidade humana e da democracia. “Este brasileiro, cearense, é reconhecido no mundo todo. Escreveu 23 livros, recebeu títulos de Doutor Honoris Causa e outras homenagens. Foi mais famoso até no exterior, já que a ditadura militar proibiu que qualquer informação sobre ele fosse divulgada pela mídia brasileira”, contou Stumpf. De acordo com o reitor, mesmo com todas as adversidades, Dom Helder demonstrou que, com garra e esforço, é possível obter grandes conquistas. “Ele é um exemplo de dedicação”, completou.
Para finalizar, destacou que a Escola busca oferecer sempre o melhor aos alunos. E, da mesma forma, espera que o corpo discente ‘faça o seu melhor’. “Almejamos sempre a excelência e estamos certo que vocês irão corresponder. Hoje não basta ter diploma: é preciso conhecimento sólido. E acredito que, por isso, escolheram a Dom Helder. Um ótimo semestre a todos!”, finalizou.
Educação jesuíta
Para abrir sua palestra, sobre a Dom Helder Câmara no contexto da educação jesuíta, o professor Franclim Brito fez uma descontraída e provocante reflexão com os alunos. No telão, exibiu três charges com a temática ‘Copa do Mundo no Brasil’, abordando especificamente a derrota para a Alemanha. “Esforçamos para esquecer o que é negativo, mas é importante aprender com os erros. A maioria dos brasileiros acreditava que o Brasil venceria a Copa, pela superstição (jogávamos em casa) e pela corrupção (a Copa estaria ‘comprada’). E não foi bem assim”, comentou Franclim.
Em seguida, perguntou aos calouros os motivos do sucesso alemão. Trabalho em equipe, estudo do adversário, empenho, organização e planejamento foram algumas das respostas. “Exato! Eles tinham tudo isso. Tinham técnica. Não esperavam milagres, não esperavam que os torcedores alemães viessem ao Brasil e lotassem os estádios. O mesmo se aplica na vida acadêmica: o êxito não acontece por acaso”, afirmou.
Ao final, Franclim deixou outra dica aos estudantes: estejam disponíveis. “A vida é romper fronteiras. Vamos abraçar com coragem as novidades que o futuro nos propõe. Aproveitem ao máximo esta experiência de conhecer um novo lugar, novos colegas”, finalizou.
TRIe e portal acadêmico
O Tribunal Internacional Estudantil (TRI-e) também foi assunto da recepção aos calouros. Integrantes da comissão organizadora explicaram brevemente a proposta da atividade, as regras para inscrição – que acontecem até 29 de agosto – e os prêmios para as esquipes vencedoras, que incluem viagem à Haia (Holanda).
Por sua vez, o gerente de Tecnologia da Informação da Escola, Cristiano Lacerda, apresentou as novidades do setor para o segundo semestre. Entre elas, estão a reformulação do site institucional e a criação de uma rede social colaborativa exclusiva para os alunos da Escola. “A proposta é similar à do LinkedIn, focar o aspecto profissional. Será possível compartilhar documentos, vídeos, fotos, conteúdos das disciplinas em curso, entre outros recursos”, explicou Cristiano. A previsão é que rede esteja no ar no final de agosto.
Encerramento
Para finalizar a programação, o professor Francis Haas, pró-reitor de extensão, falou sobre os programas de financiamento (saiba mais). Também participaram da recepção aos calouros os professores Anacélia Santos, pró-reitora de ensino; Beatriz Costa, pró-reitora de pesquisa; e Gésun Prestes, coordenador do Núcleo de Ensino Personalizado (NEP).
Para a caloura Luara Alves, as atividades foram bastante proveitosas e devem ser mantidas no calendário da Escola. “É importante, a gente chega muito deslocado. Esse tempo – para conhecer os espaços, os colegas, receber informações – é um diferencial. Estou amando a Dom Helder!”, avaliou.
Confira as fotos!
Redação Dom Total
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