Presidentes e realeza se reuniram para lembrar a data.
Dezesseis milhões de pessoas morreram nos confrontos.
Cerimônias na Europa marcam os 100 anos da Primeira Guerra Mundial. Os confrontos começaram no dia 4 de agosto de 1914, na Bélgica. Vários chefes de estado se reuniram no país para lembrar a Primeira Grande Guerra.
Realeza, presidentes reunidos em nome da lembrança. Na cidade de Liege, o príncipe William participou de uma homenagem ao lado da mulher, Catherine. O futuro rei da Inglaterra falou sobre a importância da reconciliação. “Já fomos inimigos mais de uma vez no último século e agora somos amigos e aliados”, ele disse.
Em Londres, flores vermelhas de cerâmica representam os soldados britânicos que morreram em combate. Quando anoitecer, velas serão acessas pela cidade - em mais uma homenagem aos 16 milhões de mortos da Primeira Guerra Mundial.
Quando os combates começaram em 1914, pensava-se que seria uma guerra rápida. Mas os exércitos passaram quatro anos se enfrentando nas trincheiras. Foi uma guerra de proporções nunca antes vistas, com novas armas e recursos.
De um lado, Alemanha e Áustria-Hungria e do outro, os aliados: França, Reino Unido e Rússia. Vários países se juntaram aos dois blocos e o conflito se tornou mundial. Provocou mortes em massa, varreu cidades e mudou o mapa da Europa.
Em 1918, os aliados venceram, mas a paz não durou. Poucos anos depois, Adolph Hitler, que lutou como soldado na Primeira Guerra arrastou o mundo para outra batalha - ainda mais sangrenta
Em 1918, os aliados venceram, mas a paz não durou. Poucos anos depois, Adolph Hitler, que lutou como soldado na Primeira Guerra arrastou o mundo para outra batalha - ainda mais sangrenta
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