Perseguida e morta em 1839, Anastásia Yi Bong-geum virou símbolo de fé no país.
Seul, Coreia do Sul - No sábado (16), e por ocasião de sua primeira viagem à Ásia, precisamente à Coreia do Sul, o papa Francisco beatificará 124 mártires, entre os quais se encontra uma pequena menina que foi assassinada por ódio à fé antes de fazer 12 anos.
Anastásia Yi Bong-geum nasceu em 1827. Seus pais foram Paul Yi Seong-sam e Anastásia Kim Jo-i, que na época então sofriam a perseguição Jeonghae. Anastásia foi educada pela sua mãe e desde pequena já sabia cumprir os seus deveres religiosos e amava o Senhor com todas as suas forças. Era, afirmam alguns, “um belo e pequeno anjo com um grande coração”.
Com 10 anos, aprendeu as orações da manhã e da tarde, assim como o catecismo. Conheceu um sacerdote que se hospedou em sua casa. Impressionado pela devoção da menina, o missionário lhe permitiu receber a Primeira Comunhão embora fosse considerada muito jovem para receber o sacramento nessa época.
A fé de Anastásia crescia dia a dia. Quando a perseguição Gihae se iniciou em 1839, escapou com sua mãe à casa de Protase Hong Jae-yeong. Foi presa ali pela polícia e levada a Jeonju. A menina foi logo interrogada pelo chefe policial, que lhe perguntou os dados do missionário, ao que ela respondeu que era muito pequena para saber essas coisas.
Logo, o policial lhe disse que se falasse contra Deus, iria perdoar-lhe a vida. Anastásia respondeu-lhe: “não sabia como adorar o Senhor até que cheguei ao uso da razão aos sete anos. Também era muito jovem para ler livros. Mas dos sete anos até agora, adorei o Senhor. Portanto, não posso traí-lo nem pensar mal dele inclusive se tiver que morrer mil vezes”.
Anastásia foi levada à prisão sem ser torturada porque era menina. Sua mãe duvidou de sua firmeza e lhe disse que “certamente trairá o Senhor já que não tem valor para enfrentar a tortura”. A pequena respondeu que nunca faria isso e prometeu a sua mãe manter-se fiel ao ensinamento da Igreja “sem importar a classe de tortura que tivesse que sofrer”.
O chefe policial e os guardas da prisão insistiram a Anastásia para que salvasse sua vida, mas tampouco cedeu. Logo foi ameaçada muitas vezes, mas tampouco sucumbiu à prisão. Ao dar-se conta de que não ia ceder, finalmente a autoridade ordenou que fosse torturada. Anastásia teve também que ser testemunha do martírio de sua mãe. Já como órfã se manteve firme até o final e o chefe policial, quando ela não tinha completado ainda os 12 anos de idade, ordenou que fosse enforcada na prisão no dia 5 ou 6 de dezembro de 1839.
Anastásia Yi Bong-geum nasceu em 1827. Seus pais foram Paul Yi Seong-sam e Anastásia Kim Jo-i, que na época então sofriam a perseguição Jeonghae. Anastásia foi educada pela sua mãe e desde pequena já sabia cumprir os seus deveres religiosos e amava o Senhor com todas as suas forças. Era, afirmam alguns, “um belo e pequeno anjo com um grande coração”.
Com 10 anos, aprendeu as orações da manhã e da tarde, assim como o catecismo. Conheceu um sacerdote que se hospedou em sua casa. Impressionado pela devoção da menina, o missionário lhe permitiu receber a Primeira Comunhão embora fosse considerada muito jovem para receber o sacramento nessa época.
A fé de Anastásia crescia dia a dia. Quando a perseguição Gihae se iniciou em 1839, escapou com sua mãe à casa de Protase Hong Jae-yeong. Foi presa ali pela polícia e levada a Jeonju. A menina foi logo interrogada pelo chefe policial, que lhe perguntou os dados do missionário, ao que ela respondeu que era muito pequena para saber essas coisas.
Logo, o policial lhe disse que se falasse contra Deus, iria perdoar-lhe a vida. Anastásia respondeu-lhe: “não sabia como adorar o Senhor até que cheguei ao uso da razão aos sete anos. Também era muito jovem para ler livros. Mas dos sete anos até agora, adorei o Senhor. Portanto, não posso traí-lo nem pensar mal dele inclusive se tiver que morrer mil vezes”.
Anastásia foi levada à prisão sem ser torturada porque era menina. Sua mãe duvidou de sua firmeza e lhe disse que “certamente trairá o Senhor já que não tem valor para enfrentar a tortura”. A pequena respondeu que nunca faria isso e prometeu a sua mãe manter-se fiel ao ensinamento da Igreja “sem importar a classe de tortura que tivesse que sofrer”.
O chefe policial e os guardas da prisão insistiram a Anastásia para que salvasse sua vida, mas tampouco cedeu. Logo foi ameaçada muitas vezes, mas tampouco sucumbiu à prisão. Ao dar-se conta de que não ia ceder, finalmente a autoridade ordenou que fosse torturada. Anastásia teve também que ser testemunha do martírio de sua mãe. Já como órfã se manteve firme até o final e o chefe policial, quando ela não tinha completado ainda os 12 anos de idade, ordenou que fosse enforcada na prisão no dia 5 ou 6 de dezembro de 1839.
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