Há cem anos o poeta-cantor da dor-de-cotovelo, boêmio incorrigível, nascia em Porto Alegre.
Por Carlos Ávila
“E assim esta bola achatada/ que chamam de mundo/prossegue a rodar/e o amor continua um mistério/que nem a ciência/consegue explicar”. Versos de Lupicínio Rodrigues (1914/1974). Um compositor que a ciência também não consegue explicar: não tocava um único instrumento! Criava suas canções “batucando na caixinha de fósforo” (às vezes, com a ajuda de algum parceiro que dedilhava o violão, como Alcides Gonçalves ou Felisberto Martins).
Há cem anos o poeta-cantor da dor-de-cotovelo, boêmio incorrigível, nascia em Porto Alegre; de família pobre e numerosa, desde menino Lupicínio gostava apenas de cantarolar, nada de “pegar no pesado”. Em plena adolescência já era amigo do samba e do copo, da madrugada e das paixões: “Quem há de dizer/que quem você está vendo/naquela mesa bebendo/é o meu querido amor/repare bem que toda vez que ela fala/ilumina mais a sala/do que a luz do refletor...”.
Clique aqui, acesse o Blog Cultura e leia o texto na íntegra!
“E assim esta bola achatada/ que chamam de mundo/prossegue a rodar/e o amor continua um mistério/que nem a ciência/consegue explicar”. Versos de Lupicínio Rodrigues (1914/1974). Um compositor que a ciência também não consegue explicar: não tocava um único instrumento! Criava suas canções “batucando na caixinha de fósforo” (às vezes, com a ajuda de algum parceiro que dedilhava o violão, como Alcides Gonçalves ou Felisberto Martins).
Há cem anos o poeta-cantor da dor-de-cotovelo, boêmio incorrigível, nascia em Porto Alegre; de família pobre e numerosa, desde menino Lupicínio gostava apenas de cantarolar, nada de “pegar no pesado”. Em plena adolescência já era amigo do samba e do copo, da madrugada e das paixões: “Quem há de dizer/que quem você está vendo/naquela mesa bebendo/é o meu querido amor/repare bem que toda vez que ela fala/ilumina mais a sala/do que a luz do refletor...”.
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