Centro cultural será o primeiro espaço dedicado à água no país.
Projeto faz parte das comemorações dos 450 anos da cidade.
Em comemoração aos 450 anos do Rio, um edifício centenário na região da Cruz Vermelha, no Centro do Rio, está sendo restaurado para abrigar o futuro Centro Cultural Casa das Águas. O imóvel, onde já funcionou a sede da antiga Inspeção Geral de Obras Públicas da Capital, entre outros órgãos públicos da União, será o primeiro espaço dedicado a falar, exclusivamente, sobre a água no Brasil.
As obras estão na última fase de implantação, mas ainda não há data prevista para o início do funcionamento do centro cultural, apesar de o espaço ter sido inaugurado em dezembro de 2014. A fachada, que data do século passado, foi preservada e inteiramente restaurada, ao contrário da parte interna, que passou por um grande processo de modernização. O projeto também investiu em sustentabilidade e implementou um sistema de captação e aproveitamento de água da chuva.
As obras estão na última fase de implantação, mas ainda não há data prevista para o início do funcionamento do centro cultural, apesar de o espaço ter sido inaugurado em dezembro de 2014. A fachada, que data do século passado, foi preservada e inteiramente restaurada, ao contrário da parte interna, que passou por um grande processo de modernização. O projeto também investiu em sustentabilidade e implementou um sistema de captação e aproveitamento de água da chuva.
Segundo informações da Cedae — companhia de distribuição de água do Estado do Rio —, o prédio passou por uma recuperação estrutural, na qual foram implantadas novas instalações elétricas, hidráulicas, de esgoto e de ar condicionado, construção de novas escadas e instalação de elevadores para serem usados pelo público.
Após sua inauguração, a Casa das Águas vai exibir filmes, oferecer atividades educativas e jogos, além de investir em eventos para aumentar a consciência ecológica dos visitantes, principalmente em relação ao uso racional da água.
A água será a grande estrela do espaço. Será possível acompanhar seu ciclo, seus estados e seus usos no Brasil e no mundo, através do tempo. Elementos cenográficos vão representar a história de como a água chega a nossas casas, como ela está distribuída em nosso planeta e quais são os problemas enfrentados pelo homem para que consiga preservar este bem.
Após sua inauguração, a Casa das Águas vai exibir filmes, oferecer atividades educativas e jogos, além de investir em eventos para aumentar a consciência ecológica dos visitantes, principalmente em relação ao uso racional da água.
A água será a grande estrela do espaço. Será possível acompanhar seu ciclo, seus estados e seus usos no Brasil e no mundo, através do tempo. Elementos cenográficos vão representar a história de como a água chega a nossas casas, como ela está distribuída em nosso planeta e quais são os problemas enfrentados pelo homem para que consiga preservar este bem.
Imóvel centenário
O prédio, construído no final do século 19, na Rua Mata Cavalo, hoje Riachuelo, foi adquirido em 1901 pelo Governo da República, por meio do Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas para servir de sede à Inspeção Geral de Obras Públicas da Capital Federal. Anos depois, em 1930, o órgão e o imóvel passaram a pertencer ao Ministério da Educação e Saúde Pública.
Mais tarde, plantas de 1966 a 1968 mostram que o edifício foi cadastrado como Companhia Estadual de águas da Guanabara (Cedag), atual Cedae.
Já em 1992, o prédio passou a integrar o Corredor Cultural da Lapa, com o decreto municipal que determinou o tombamento ou preservação das edificações da região da Cruz Vermelha e adjacências.
Três anos depois, o Arquivo Público do Estado foi transferido do prédio do Tribunal de Contas (TCE) para a Rua do Riachuelo. Porém, devido à falta de manutenção no local, o acervo foi retirado. Finalmente, em 2011, começou a restauração.
No site do centro cultural, o público poderá ter informações sobre visitas guiadas e programas educativos.
O prédio, construído no final do século 19, na Rua Mata Cavalo, hoje Riachuelo, foi adquirido em 1901 pelo Governo da República, por meio do Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas para servir de sede à Inspeção Geral de Obras Públicas da Capital Federal. Anos depois, em 1930, o órgão e o imóvel passaram a pertencer ao Ministério da Educação e Saúde Pública.
Mais tarde, plantas de 1966 a 1968 mostram que o edifício foi cadastrado como Companhia Estadual de águas da Guanabara (Cedag), atual Cedae.
Já em 1992, o prédio passou a integrar o Corredor Cultural da Lapa, com o decreto municipal que determinou o tombamento ou preservação das edificações da região da Cruz Vermelha e adjacências.
Três anos depois, o Arquivo Público do Estado foi transferido do prédio do Tribunal de Contas (TCE) para a Rua do Riachuelo. Porém, devido à falta de manutenção no local, o acervo foi retirado. Finalmente, em 2011, começou a restauração.
No site do centro cultural, o público poderá ter informações sobre visitas guiadas e programas educativos.
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