A vitória de Mineirinho comprova o bom momento do surfe no Brasil.
Adriano de Souza, o Mineirinho, chegou à final da decisiva etapa de Pipeline do Circuito Mundial, nesta quinta-feira, e garantiu matematicamente o seu primeiro título mundial de surfe ao superar matematicamente o australiano Mick Fanning, que foi eliminado por Gabriel Medina na outra semifinal e não conseguiu conquistar o tetracampeonato.
Após 10 anos no Circuito Mundial, Mineirinho pôde enfim comemorar seu primeiro título em uma praia lotada de brasileiros. Ele foi carregado pelos torcedores logo ao sair da água após a vitória sobre o havaiano Mason Ho na semifinal. Aos 28 anos, ele é o segundo brasileiro a ser campeão de surfe. No ano passado, Medina conquistou o título.
Outro fato importante é que os brasileiros conquistaram os três troféus mais importantes no Havaí. Mineirinho foi campeão mundial, Gabriel Medina conquistou a Tríplice Coroa Havaiana e o troféu de campeão da etapa de Pipeline ficará entre Medina e Mineirinho, que ainda farão nesta quinta-feira a final da última etapa do ano.
Com uma trajetória marcada por superação, Mineirinho vem de família humilde do Guarujá (SP) e sempre foi considerado um surfista talentoso. Ele também tem como marca mostrar raça e lutar até o fim nas baterias. Para ele, o título mundial é a realização de um sonho de criança, que agora se tornou realidade.
A vitória de Mineirinho comprova o bom momento do surfe no Brasil, com o título de Caio Ibelli no WQS, uma espécie de segunda divisão, e a boa temporada de Filipe Toledo e Italo Ferreira, que também terminaram o ano entre os melhores do mundo.
Pipe Masters
Barba, cabelo e bigode. Adriano de Souza lembrará para sempre deste 17 de dezembro de 2015. Além do título mundial, ele faturou a última etapa da temporada, em Pipeline, e também ficou com o Pipe Masters com o triunfo sobre Gabriel Medina na última bateria do ano.
Após celebrar o título mundial por alguns minutos, Mineirinho voltou para a água para decidir o título da última etapa com Gabriel Medina, que teve participação fundamental na conquista ao tirar Mick Fanning da disputa. No encontro entre o antigo campeão e o atual, uma disputa com cara de amigos surfando nas águas havaianas.
Sem a pressão do resultado, Mineirinho achou melhores ondas, mesmo com o mar bastante mexido, e com isso conseguiu manobras mais compactas e tubos. Assim, ele superou Medina não só com a nota mais alta da bateria (7.67) como no somatório final (14.07 contra 8.50).
Além de Pipeline, Adriano de Souza conquitou apenas outra etapa da temporada, a terceira de 2015 na Austrália. Além disso, ele conseguiu dois segundos lugares (Austrália e Estados Unidos), dois terceiros (França e Gold Coast). O pior desempenho no ano foram no Rio, Fuji e Portugual, quando ficou em 13º lugar.
Após 10 anos no Circuito Mundial, Mineirinho pôde enfim comemorar seu primeiro título em uma praia lotada de brasileiros. Ele foi carregado pelos torcedores logo ao sair da água após a vitória sobre o havaiano Mason Ho na semifinal. Aos 28 anos, ele é o segundo brasileiro a ser campeão de surfe. No ano passado, Medina conquistou o título.
Outro fato importante é que os brasileiros conquistaram os três troféus mais importantes no Havaí. Mineirinho foi campeão mundial, Gabriel Medina conquistou a Tríplice Coroa Havaiana e o troféu de campeão da etapa de Pipeline ficará entre Medina e Mineirinho, que ainda farão nesta quinta-feira a final da última etapa do ano.
Com uma trajetória marcada por superação, Mineirinho vem de família humilde do Guarujá (SP) e sempre foi considerado um surfista talentoso. Ele também tem como marca mostrar raça e lutar até o fim nas baterias. Para ele, o título mundial é a realização de um sonho de criança, que agora se tornou realidade.
A vitória de Mineirinho comprova o bom momento do surfe no Brasil, com o título de Caio Ibelli no WQS, uma espécie de segunda divisão, e a boa temporada de Filipe Toledo e Italo Ferreira, que também terminaram o ano entre os melhores do mundo.
Pipe Masters
Barba, cabelo e bigode. Adriano de Souza lembrará para sempre deste 17 de dezembro de 2015. Além do título mundial, ele faturou a última etapa da temporada, em Pipeline, e também ficou com o Pipe Masters com o triunfo sobre Gabriel Medina na última bateria do ano.
Após celebrar o título mundial por alguns minutos, Mineirinho voltou para a água para decidir o título da última etapa com Gabriel Medina, que teve participação fundamental na conquista ao tirar Mick Fanning da disputa. No encontro entre o antigo campeão e o atual, uma disputa com cara de amigos surfando nas águas havaianas.
Sem a pressão do resultado, Mineirinho achou melhores ondas, mesmo com o mar bastante mexido, e com isso conseguiu manobras mais compactas e tubos. Assim, ele superou Medina não só com a nota mais alta da bateria (7.67) como no somatório final (14.07 contra 8.50).
Além de Pipeline, Adriano de Souza conquitou apenas outra etapa da temporada, a terceira de 2015 na Austrália. Além disso, ele conseguiu dois segundos lugares (Austrália e Estados Unidos), dois terceiros (França e Gold Coast). O pior desempenho no ano foram no Rio, Fuji e Portugual, quando ficou em 13º lugar.
Lance
Nenhum comentário:
Postar um comentário