Ele pediu união para acabar com as atrocidades dos militantes islâmicos.
Este ano, a Missa do Galo foi celebrada com forte esquema de segurança.
O Papa Francisco divulgou, nesta sexta-feira (25), à Roma e ao mundo a sua mensagem de Natal. Ele pediu que haja uma união para acabar com as atrocidades cometidas por militantes islâmicos, que têm causado um sofrimento imenso em muitos países.
Este ano, a Missa do Galo foi celebrada em meio a um forte esquema de segurança. Até na procissão de entrada, na Basílica de São Pedro, agentes protegiam o pontífice.
O pontífice rezou a Missa do Galo com a ajuda de mais de uma centena de cardeais e padres e mandou uma mensagem forte pela sobriedade: “Numa sociedade embriagada pelo consumo, prazer, abundância, luxo, aparência e narcisismo, Jesus nos chama a um comportamento sóbrio, simples, equilibrado, linear, capaz de entender e viver o essencial”.
Francisco voltou a citar a indiferença, como um dos males do mundo: “Não há espaço para a indiferença, que domina o coração de quem não consegue amar porque tem medo de perder alguma coisa. Diante da cultura da indiferença, impiedosa, nosso estilo de vida deve ser cheio de piedade, compaixão e misericórdia, que extraímos a cada dia das nossas orações”.
O Papa Francisco beijou o menino Jesus. No Angelus, Francisco fez um apelo pela paz na Palestina, onde nasceu Jesus e pediu o fim dos conflitos na Síria. “Que israelenses e palestinos possam recomeçar o diálogo e conquistar um entendimento para que os dois povos possam viver em harmonia”, disse ele.
O Papa Francisco beijou o menino Jesus. No Angelus, Francisco fez um apelo pela paz na Palestina, onde nasceu Jesus e pediu o fim dos conflitos na Síria. “Que israelenses e palestinos possam recomeçar o diálogo e conquistar um entendimento para que os dois povos possam viver em harmonia”, disse ele.
Francisco também reivindicou que o acordo sobre a Líbia seja apoiado por todos. Ele falou que as atrocidades na região do Iraque, Iêmen e na África subsaariana devem cessar. O Papa também lembrou das vítimas dos ataques terroristas e sustentou que acolher os imigrantes é um dever de todos
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