Em sua homilia, o Cardeal Parolin destacou que “a capacidade de um julgamento justo e sereno é fruto da sabedoria humana, mas é também e sempre um dom do Espírito do Senhor”,
A justiça humana, disse, é parcial e falível. Daqui a necessidade de uma devida cautela dos agentes judiciários e, em primeiro lugar, dos Juízes; eles devem manter sempre uma atitude de humanidade, humildade e cautela ao pronunciar suas condenações.
Neste sentido, afirmou o Cardeal, deve ser visto e compartilhado o que podemos definir “a corajosa atitude do Santo Padre, que pede que no regulamento jurídico sejam eliminadas a pena de morte, como também a prisão perpétua, que é uma pena sem esperança.
“A justiça humana, concluiu o Cardeal Parolin, é uma centelha do direito dos homens de viver em paz”.
Após a celebração Eucarística, o Promotor de Justiça, Gian Piero Milano, apresentou, na antiga Sala do Sínodo, um longo relatório sobre as recentes reformas do Tribunal e as atividades dos órgãos judiciários e da gendarmaria vaticana. (MT)
(from Vatican Radio)
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