Homens abriram fogo em uma mesquita de Al Rawdah, no Sinai. Há 125 feridos.
RESUMO

Ataque ocorreu durante tradicionais orações de sexta-feira
Região é constantemente atacada pelo Estado Islâmico
Nenhum grupo reivindicou o ataque até agora
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Os militantes vêm tentando se expandir para além da desolada e desértica Península do Sinai e agir no território continental densamente povoado do Egito, e já atacaram igrejas de cristãos coptas e peregrinos.
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Os jihadistas também têm atacado tribos locais do Sinai que estão trabalhando com as Forças Armadas, classificando seus membros como traidores por cooperarem com o Exército e a polícia.
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Os militantes têm visado principalmente as forças de segurança em seus ataques desde que a violência se agravou no Sinai depois de 2013, quando o atual presidente Sisi, então um comandante das Forças Armadas, liderou a deposição do presidente Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana.
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A rede de televisão Al Arabiya e algumas fontes locais disseram que alguns dos fiéis eram sufis, que extremistas como os membros do Estado Islâmico veem como apóstatas por reverenciarem santos e santuários -- algo equivalente à idolatria para os islâmicos. Até agora, nenhum grupo reivindicou o atentado.
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