quarta-feira, 23 de julho de 2014

Pastoral Social: Os desafios do Papa Francisco


Cartaz do Encontro da Pastoral Social 2014
Cartaz do Encontro da Pastoral Social 2014

Encontro da Pastoral Social sobre «A dimensão social do anúncio do Evangelho

Fátima, Santarém, 22 jul 2014 (Ecclesia) – O XXIX encontro da Pastoral Social vai ter como tema «A dimensão social do anúncio do Evangelho – Desafios do Papa Francisco» e decorre em Fátima, no Steyler Fátima Hotel, de 09 a 11 de setembro.

Nesta atividade, promovida pelo Secretariado Nacional da Pastoral Social, o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Manuel Clemente, faz a conferência inaugural sobre «O pensamento económico e social do Papa Francisco» a que se seguirá um painel sobre «Confissão da Fé e compromisso social», revela o programa do encontro enviado à Agência ECCLESIA.

A preleção do presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social da Conferência Episcopal Espanhola, D. Juan José Omella, sobre «Unidos a Deus, ouvimos o clamor dos pobres» abre os trabalhos do segundo dia do encontro.

Os painéis sobre «A inclusão social dos pobres» e «O bem comum e a paz social» são também temas a debater pelos oradores no mesmo dia.

O bispo das Forças Armadas e de Segurança, D. Manuel Linda, faz a conferência de encerramento do encontro da Pastoral Social que tem o tema «Encorajar os cristãos a manifestar a dimensão social do Evangelho».

No primeiro vai realizar-se, no mesmo local, um jantar de homenagem a monsenhor Vítor Feytor Pinto.

Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o diretor do Secretariado Nacional da Pastoral Social (SNPS) convida todos os serviços e instituições da Igreja Católica a participarem nesta iniciativa, cuja reflexão será inspirada no quarto capítulo da exortação apostólica “Evangelli Gaudium”, do Papa Francisco.

O padre José Manuel Pereira de Almeida espera que os participantes possam acolher as ideias do Papa “como um desafio” e que a partir delas “arrisquem” mudar mentalidades.

Nesse documento, o Papa argentino salienta que é indispensável prestar atenção” às novas formas de pobreza e fragilidade”, como “os sem-abrigo, os toxicodependentes, os refugiados, os povos indígenas, os idosos cada vez mais sós e abandonados” e as vítimas de “tráfico” humano e exploração sexual.

Francisco recorda também a situação dos “migrantes” e a necessidade de trabalhar para que os países possam dar corpo a “uma abertura generosa que, em vez de temer a destruição da identidade local, seja capaz de criar novas sínteses culturais”.

LFS

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