Onde existe amor, não existe monotonia.
Certa vez, alguns noviços foram ao mestre fazer uma queixa. Disseram: “Nós gostamos das aulas do senhor, mas queremos reclamar da rotina desta casa. Todos os dias é sempre a mesma coisa: Levantar-se na mesma hora, rezar as mesmas orações, comer a mesma comida, ver as mesmas “caras”... Não seria bom certa variedade, por exemplo, no horário?”
O mestre explicou: “Estas ações que praticamos todos os dias têm dentro de si muita variedade. Cada despertar é diferente. O nascer do sol nunca é igual. As orações podem ser as mesmas, mas a sua insondável riqueza varia dia por dia. Os pássaros cantam e voam diferente. A comida pode ser a mesma, entretanto o sabor e o tempero variam. Nossos semblantes também mudam”.
“E tem mais”, continuou o mestre, “tentemos mudar, cada dia, o nosso ritmo, quebrando assim a monotonia”.
A variedade é necessária, mas deve ser buscada a partir de dentro de nós, a cada momento. Onde existe amor, não existe monotonia.
Bem aventurados aqueles e aquelas que amam a Maria, porque ela os guardará sempre como Mãe, protegendo-os dos perigos.
O mestre explicou: “Estas ações que praticamos todos os dias têm dentro de si muita variedade. Cada despertar é diferente. O nascer do sol nunca é igual. As orações podem ser as mesmas, mas a sua insondável riqueza varia dia por dia. Os pássaros cantam e voam diferente. A comida pode ser a mesma, entretanto o sabor e o tempero variam. Nossos semblantes também mudam”.
“E tem mais”, continuou o mestre, “tentemos mudar, cada dia, o nosso ritmo, quebrando assim a monotonia”.
A variedade é necessária, mas deve ser buscada a partir de dentro de nós, a cada momento. Onde existe amor, não existe monotonia.
Bem aventurados aqueles e aquelas que amam a Maria, porque ela os guardará sempre como Mãe, protegendo-os dos perigos.
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